quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Mínimo Máximo, Máximo Mínimo
Kraftwerk - Minimum-Maximum (2005)
Você pode amar ou detestar o Kraftwerk, talvez as coisas se dividam mesmo assim, mas uma coisa que todos nós que gostamos de Música não podemos fazer é ignorá-los, seja a sua música propriamente dita ou a sua importância na história da cultura musical do século XX. Aliás, não só na cultura musical, mas na cultura como um todo, incluindo aí o lado industrial, comercial, social, etc. Isso porque eles praticamente criaram um gênero próprio, através de muitas experimentações, sendo fiéis desde o início aos seus conceitos, expandindo-os e influenciando meio mundo desde então.
Na época em que surgiram estavam antenados com a vertente vanguardista e experimental, junto com outras bandas e artistas alemães (para citar alguns: Neu!, Can, Klaus Schulze, Tangerine Dream), mas através do tempo se transformaram e se firmaram como grandes expoentes da música eletrônica, pelo seu pioneirismo, seu trabalho, relevância, longevidade e a particularidade de se manterem atuais e atualizados até hoje, sempre com olhos e mente no futuro. Nem vou me aprofundar na questão de desenvolvimento tecnológico, porque aí esse texto não acabaria.
Não tenho o poder de síntese do Kraftwerk, que conseguiram com o título desse disco, em duas palavras, dizer tudo o que eles são e fazem. Também não vou tecer loas nem contar toda a sua história – os curiosos podem acessar a Wikipedia, o ProgArchives e o Site Oficial -, mas vou dizer que esse primeiro registro ao vivo em 35 anos de carreira, só não é tão bom quanto assisti-los frente a frente, com a interatividade de telões e luzes de suas apresentações.Para aqueles que gostam, os links estão aí embaixo. Para aqueles que não conhecem, é uma boa chance de conhecer, já que esse disco é um bom apanhado da carreira do Kraftwerk. Para aqueles que não gostam, bem, sempre haverá outros estilos por aqui...
Disco 1: 10 faixas, VBR 224/320
Disco 2: 12 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (83,34mb) – Sharebee
Parte 2 (84,48mb) – Sharebee
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16 comentários:
Galera:
Como vocês podem ver, mudei um pouco as cores, achei que ficou bacana, mas talvez seja escuro demais. Vocês bem que poderiam se manifestar, opinar sobre essas coisas também...
Vou aguardar.
Abração!
ML
1º Achei que ficou um pouco melhor as cores, (não gostava muito do anterior)
2º Desde que ouvi o vinilzão do Radio Activity gosto desses caras :)
Diegão!
Véi, valeu pela opinião. Eu também já tive o vinil do Radioactivity, que vinha com uma cartela de adesivos que brilhavam no escuro - o disco já era, mas ainda tenho um adesivo desses.
Abração!
ML
oi! esse dos robôs deve ser legal, vou pegar pra mim. o visual novo é bacana. gostei das cores. é meio escuro sim, as vezes fica dificil de ler mas ficou bonito.
bêjo, bambino!
alice
Alice, lembrei daquele show (Free Jazz?) em que você não sabia se dançava, se olhava pro palco, se chorava, se ria... E fazia tudo ao mesmo tempo. Bonzão, né não? A gente se divertia, que saudade fodida...
Valeu pela opinião, eu também tô achando escuro demais, mas vou esperar mais opiniões da galera.
Bêjaço-aço-aço, mulekinha!
ML
Graande Marcello!!!
Genial post como siempre, muy bueno Kraftwerk...
Con respecto al nuevo color, falta contraste entre las letras y el fondo, ya que como el fondo es oscuro las letras oscuras pierden realce, es mi humilde opinión mi amigo. Pero son detalles, lo importante es la calidad del blog que se mantiene con el color que sea :)
Como siempre te mando saludos afectuosos
Marcelão My Great Friend;
Viajei, não tinha visto o e-mail que me mandaste, fiz alguns modelos dos banners que me pediu , dá uma olhada e me retorne, com as suas preferencias para fazer-mos o definitivo. Me amarro em fazer essas coisas, se pintar alguma coisa ai da galera, manda ai que eu detono !!!!
Abraço..
Danilo
Lembrei-me de meu amigo Sormany - putz não o vejo há décadas. Enquanto a gente tava curtindo Rush ele chegou com o 1º LP desses caras. Não preciso nem dizer que à época todo mundo virou o nariz :-)
Quanto às cores, vc pode pintar de roxo, amarelo, vermelho ou rosa; só não pode é mudar as tintas das postagens. Nem pense em transformar esse cantinho em um especializado em sambagode, axé, NXzero e outras ecas.
Cinza e escuro? Desta vez não gostei muito, Marcello.
Mas a postagem do Kraftwerk é dez!!!
Abração
O DESBURURU, é quem vai gostar.
. Grande Franck,
sua opinião foi ótima, sinto o mesmo em relação ao contraste de cores; vou experimentar outras cores até chegar a uma solução que me agrade mais.
. Danilão, meu camarada!
Como você pode ver, já troquei o banner; agradeço a força, mas eu estava ansioso pra fazer as mudanças e acabei gostando demais do que o amigo Sr do Vale fez. É bom saber que posso contar contigo, quem sabe para um próximo?
. Celso Looooooooos,
tá maluco, véio? Essas coisas não entram nem aqui nem em nenhuma parte da minha vida! Se algum dia você me vir falando algo sobre esses aí que não seja bem depreciativo, meu camarada, pode me internar! rsrsrsrs Agora, Kraftwerk é maneiro, mas não dá nem pro chulé da pulga que picou o cachorro do roadie do Rush... rsrsrs
. Robur, El Gran Monstro,
vou experimentar outras cores depois; na verdade não fiquei muito satisfeito também. O Kraftwerk fez um show no último festival Coachella, será que eles vão se animar pra um disco novo?
. Mr Valleyman,
e você, gosta?
Abraços pra todos os camaradas.
Valeu!
ML
Opa Marcello! Esse Kraftwerk num é muito minha praia, mas vou baixar pq não tenho esse. Quem sabe tenham feito uma coisa bacana. Sobre as cores eu sou bem sereno. Quanto mais simples melhor. Que seja prioridade a melhor forma possível de ler. Desse jeito pra mim ta bom. Quem sabe um pouco mais de contraste como diz o pessoal. Abraço!
Desde que ouvi Radioactivity em meados dos anos 80 meu conceito de música transcendeu limites sonoros.
Bela resenha a sua Maddy e seu blog esta perfeito, tanto em cores quanto em sonoridade, parabéns.
Abração
ns
. Graaaande Rodolfo!
Véi, vale a pena conferir o disco, nem que seja pra depois jogar fora! rsrsrs Mas, você sabe, se não fosse um disco dos bão eu talvez nem postasse aqui.
. Faaaala, Noslen!
Como foram as férias? Agradeço pela visita, pelo comentário e pelos elogios. Mas acho que ainda pode ficar melhor... rsrsrs
Abraços!
Valeu!
ML
Y.M.!!! Sds.
Eis-me em pessoa para ratificar as palavras do Sr. do Vale, Mr. Johanneees Bold, logo acima descritas.
Kraft é duca****
Muito bom, pois gravitei na sua melhor fase, tive três de seus primeiros discos, e até agora sou fascinado em seus sons e em seus trabalhos. As luzes dos shows nem se fala, surreais.
Dos sons mais velhos aos mais novos, para eles eu tiro o meu chapéu.
Depois deles outros bons vieram, mas não conseguiram acompanhar, pois eles se tornaram únicos...
Digamos que foi a única porção dessa rocha, que conseguiu uma lapidação perfeita.
Parabens Marcelo, muito boa essa manifestãção sua no blog...aguardamos avidamente mais do melhor.
Y.M.!!! Abs.
d.e.s.b.ú.r.u.r.u.,
que nome complicado de escrever... rsrsrsrsrs
Kraftwerk é realmente duca*****! rsrs
Gosto mais dos primeiros discos deles, quando ainda estavam experimentando e desbravando sons que chegariam a ser o que os tornaria famosos e, como você disse, únicos.
Sua analogia foi excelente, diria, lapidar! rsrsrsrs
Um abraço.
Valeu!
ML
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