terça-feira, 30 de novembro de 2010

Jane (atualização)

Galera, rápido e rasteiro dessa vez: em dezembro tirarei merecidas férias e pretendo viajar e descansar bastante, mas não vou deixar o Pântano totalmente abandonado.
Na verdade, vou aproveitar a oportunidade para tentar atualizar velhas postagens, afinal muitas bandas continuaram lançando discos (ainda bem!!) após eu ter postado suas discografias.
E, pra começar, vou aproveitar o presentaço do mais novo amigo de todos nós: Leandro Arruda, presidente e comandante-em-chefe do blog Never Too Old To Rock.

É que, para minha grande surpresa, quase três anos depois que postei a discografia do Jane aparece o Leandro, Mr. NuncaVéiD+ProRock, me oferecendo o disco que me faltava (o álbum auto-intitulado lançado em 1980), completaço, com capas e tudo! Eu não poderia deixar por menos!
Pra complementar, subi também um link pro álbum mais recente da banda, ‘Traces’, de 2009, o primeiro após o falecimento de Peter Panka – tendo somente o baixista Charly Maucher da formação original –, mas mesmo assim um ótimo disco.
Aí embaixo tem um link pra postagem original, onde todos os links ainda estão funfando bonito (testei todos os MegaUpload e pelo menos esses estão todos OK) e outro link, com esses dois discos descritos aí em cima.
É isso aí, galera. Mais uma vez agradeço ao Sempre-Jovem-Leandro pelo presente e, como sempre, divirtam-se sem moderação!

Postagem Original – Jane
Site Oficial
Prog Archives
Wikipedia

‘Jane’ (1980) + ‘Traces’ (2009) Links (2,47kb) – Sharebee

sábado, 20 de novembro de 2010

Machine Men

Antes de ir ao objeto da postagem, permitam-me uma pequena digressão. Fãs de heavy metal são avessos às mudanças – isso é fato. Bandas que se permitem experimentar qualquer coisa diferente do caminho que já seguiam logo vêem vários narizes torcidos e olhares desconfiados no horizonte de seus palcos. É lógico que isso é uma grande generalização, que toda regra tem sua exceção, etc e blá-blá-blá; mas nesse caso específico, do bom e velho metal, a regra é que 99% das pessoas não querem que sua banda preferida faça qualquer coisa diferente do que já vinha fazendo desde o primeiro disco, a não ser, talvez, que fique ainda mais pesada ou rápida ou agressiva ou qualquer coisa do gênero – evolução? Ah, que Darwin vá pra casa do caray!! rsrs
Desta mesma forma e por causa disso, várias bandas soam extrema e absurdamente parecidas com outras; principalmente aquelas que têm seu estilo baseado em e/ou variado de uma ‘banda ícone’ como, por exemplo, Black Sabbath, Judas Priest, Motörhead ou Iron Maiden. Agora, o mais incrível é que existem muitíssimas bandas que, apesar de derivadas de qualquer desses ícones, são também excelentes.

Assim, termino a tal digressão, pois cheguei ao objetivo desta postagem, já que trago para vocês a discografia da banda finlandesa Machine Men.

Toni ‘Antony’ Parviainen (vocais), Jani Noronen (guitarra), J-V Hintikka (guitarra), Eero Vehniainen (baixo) e Jarno Parantainen (bateria) inicialmente formavam uma banda cover do Iron Maiden. Este último fato justifica não só a digressão acima como também explica a inevitável comparação, já que os caras ficaram impregnados pelo som do Iron Maiden – o que se deve, principalmente, por conta do vocalista, Parviainen, ser quase um clone do Bruce Dickinson. E aí reside a principal característica da banda, que, na verdade, faz um som muito mais parecido com o trabalho solo de Bruce do que com o Maiden em si.
A Machine Men se formou em 1998 e seu nome vem de uma música do disco ‘The Chemical Wedding’, de Bruce Dickinson (o que confirma minha opinião aí de cima); desde então lançaram 3 álbuns e 1 EP (que estou disponibilizando aqui), além de demos e singles. Eles ainda estão na ativa e, conforme podemos ler em seu blog oficial (link abaixo), estão compondo e gravando material para um próximo álbum.
Apesar de toda essa comparação, até por não soarem assim originais, os caras me passam uma autenticidade que só aqueles que são tão fãs de uma banda, tão reverentes, conseguem passar; e tudo isso, na boa, só conta a favor dos finlandeses. No fim das contas, a cada lançamento eles vão deixando cada vez mais pra trás essas similaridades, desenvolvendo seu próprio estilo, mas sem deixar de lado essas (boas) influências.

Bem, é isso. Eu não estaria postando se eu não gostasse (muito) desses discos e espero que vocês se surpreendam com essa ótima banda.
No mais, pra variar, divirtam-se!

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Links (2,87kb) – Sharebee