sábado, 30 de agosto de 2008

O Cabra




Totonho & Os Cabra (2001)





Peguei esse texto aí não sei onde...
Como muitos músicos de origem humilde, Totonho aprendeu música batendo em lata. Aos 18 anos deixou Monteiro, cidade do interior da Paraíba fronteiriça com Pernambuco, e foi para São Paulo “ganhar a vida”. Lá conheceu algumas pessoas importantes em sua formação, entre elas os músicos conterrâneos Chico César e Pedro Osmar. Entre estas idas e vindas foi parar no Rio, onde passou a dividir seu tempo entre a música e a ONG Ex-Cola, que visa inserir meninos de rua no ambiente escolar. Já com uma concepção clara de seu trabalho, gravou algumas demos, enviadas sistematicamente para as gravadoras sempre sem resposta, até receber uma proposta da Trama em 1998, por onde lançou seu aplaudido álbum de estréia após quase um ano dentro do estúdio.’
É esse primeiro disco de Totonho & Os Cabra que estou disponibilizando aqui.
Já li que o trabalho dele tem muita influência de artistas como Lenine, Chico Science & Nação Zumbi, manguebit em geral, entre outros tantos. Eu acho que até são algumas referências, mas o que esse ‘cabra da peste’ faz é totalmente original, um cordel psicodélico e moderno, louco, divertido e muito interessante. Não é um som pop, bonitinho, de consumo fácil, fugaz e descartável; em muitos momentos é árido, rascante e estranho, mas com uma veia de humor muito própria, que permeia todo o disco. Na mistura de Totonho tudo tem vez: rabecas e batidas eletrônicas, peso e leveza, groove e beleza, zabumba e internet, lirismo e batidão. Quem gostou do disco do Cidadão Instigado provavelmente também vai gostar desse aqui – nem sei bem o porquê, um não tem nada a ver com ou outro, mas os dois devem freqüentar as mesmas prateleiras em lojas de discos (mesmo que elas nem existam mais...) – a dos independentes que não fazem concessões.

14 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (64,63mb) – Sharebee
Parte 2 (65,39mb) – Sharebee

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Mínimo Máximo, Máximo Mínimo




Kraftwerk - Minimum-Maximum (2005)




Você pode amar ou detestar o Kraftwerk, talvez as coisas se dividam mesmo assim, mas uma coisa que todos nós que gostamos de Música não podemos fazer é ignorá-los, seja a sua música propriamente dita ou a sua importância na história da cultura musical do século XX. Aliás, não só na cultura musical, mas na cultura como um todo, incluindo aí o lado industrial, comercial, social, etc. Isso porque eles praticamente criaram um gênero próprio, através de muitas experimentações, sendo fiéis desde o início aos seus conceitos, expandindo-os e influenciando meio mundo desde então.
Na época em que surgiram estavam antenados com a vertente vanguardista e experimental, junto com outras bandas e artistas alemães (para citar alguns: Neu!, Can, Klaus Schulze, Tangerine Dream), mas através do tempo se transformaram e se firmaram como grandes expoentes da música eletrônica, pelo seu pioneirismo, seu trabalho, relevância, longevidade e a particularidade de se manterem atuais e atualizados até hoje, sempre com olhos e mente no futuro. Nem vou me aprofundar na questão de desenvolvimento tecnológico, porque aí esse texto não acabaria.
Não tenho o poder de síntese do Kraftwerk, que conseguiram com o título desse disco, em duas palavras, dizer tudo o que eles são e fazem. Também não vou tecer loas nem contar toda a sua história – os curiosos podem acessar a Wikipedia, o ProgArchives e o Site Oficial -, mas vou dizer que esse primeiro registro ao vivo em 35 anos de carreira, só não é tão bom quanto assisti-los frente a frente, com a interatividade de telões e luzes de suas apresentações.Para aqueles que gostam, os links estão aí embaixo. Para aqueles que não conhecem, é uma boa chance de conhecer, já que esse disco é um bom apanhado da carreira do Kraftwerk. Para aqueles que não gostam, bem, sempre haverá outros estilos por aqui...

Disco 1: 10 faixas, VBR 224/320
Disco 2: 12 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (83,34mb) – Sharebee
Parte 2 (84,48mb) – Sharebee
Parte 3 (82,52mb) – Sharebee

domingo, 24 de agosto de 2008

Miles, Porgy & Bess




Miles Davis - George Gershwin's Porgy & Bess (1958)





Esse é o tipo de equação que eu gosto: Miles Davis + Gil Evans x [Gershwin : (Porgy + Bess)] = ISO 99999999999!
Promessa é divida!
Aproveitem e rejubilem-se com os mestres.15 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (72,74mb) – Sharebee
Parte 2 (53,75mb) – Sharebee

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

O Grande Pequeno Atlas

Dentro do que eu chamo de ‘Prog Contemporâneo’ existem várias bandas com abordagens musicais bem diferentes entre si, como Porcupine Tree, Discipline, The Tangent, Spock’s Beard, Pineapple Thief, The Flower Kings e, entre muitas outras, o Little Atlas.
Formado a partir da dissolução de outra banda, a Wax Poetic, em Miami, EUA, inicialmente o Little Atlas contava com os irmãos Dan Katsikas (bateria) e Steve Katsikas (vocais, teclados, guitarra, saxofone e bandolim), sua esposa Joanna Katsikas (vocais), mais Aaron Whitman (guitarras e vocais) e David McKean (baixo), mas essa formação só durou até após a gravação de seu primeiro disco, ‘Neverwordly’, lançado em 1998, e sua subseqüente turnê.
Neverwordly’ não é um disco ruim, mas o considero o mais fraco dentro da discografia da banda, apesar de trazer algumas ótimas músicas e também muito do que seria a base do seu futuro e mais maduro som: fortes composições, arranjos e harmonias vocais bem trabalhados, e uma mistura de algumas vertentes do rock em geral (prog setentista, neo-prog, hard rock, metal e pop rock) que posteriormente foram muito bem assimiladas e desenvolvidas de maneira bastante genuína; as sementes estão todas lá nesse primeiro trabalho.
Essa ‘fórmula’ se desenvolveu e amadureceu já em seu segundo disco, ‘Surface Serene’, de 2003, com a banda quase que totalmente reformulada: dos originais, só ficou o casal Steve e Joanna Katsikas (sendo que ela não é exatamente um membro fixo), e entraram Roy Strattman (guitarras e vocais), Rik Bigai (baixo, cuatro e synths) e Diego Pocoví (bateria e percussão), e desde então estão juntos.
A partir de ‘Surface Serene’, lançaram ‘Wanderlust’, em 2005, e 'Hollow', em 2007, e não só mantiveram o alto nível como, com o passar tempo, eles evoluíram e amadureceram em todos os sentidos, seja nas composições, arranjos ou na própria exceção de seus instrumentos, como quanto banda em si, funcionando mais como um ‘organismo’ do que uma mera ‘junção de peças’.Estou disponibilizando aqui todos os quatro discos, pescados de blogs diferentes, durante os últimos dois ou três anos (nosso camarada Diego ‘Progshine’ foi quem me arranjou o 'Neverwordly' – valeu, Diegão!), só não lembro de quais blogs, senão os agradeceria também. Baixe, escute, divirta-se e escolha qual deles é o melhor ao seu gosto, o que mais gosto é o... Qualquer dia desses eu digo... (rsrs) E, como sempre, comentários são esperados e bem-vindos!

Links (3,02k) – Sharebee

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Rainhas Stoner

Enquanto eu fazia os re-ups dos links perdidos do ShareOnAll, resolvi refazer essa postagem, dando uma aditivada básica, com uma nova versão do 'Era Vulgaris', cheia de faixas extras e mais um CD bônus com músicas ao vivo em Amsterdam (lugar mais do perfeito pra banda – hehehe). Além desse, incluí também a coletânea ‘The Definitive Collection Of B-Sides & Rarities’, com várias músicas excelentes.
Uma notícia triste sobre o QOTSA: a tecladista Natasha Shneider (ex-Eleven), que os acompanhava nas turnês, faleceu no dia 02/07/2008, após sua luta inglória contra o câncer – é com atraso, mas fica aqui a nossa homenagem.

Meus gradecimentos mais do que especiais ao camarada Rodolfo ‘Esquadrão SSque fez o re-up da maioria dos links – Valeu!!É difícil definir o Queens Of The Stone Age como uma banda propriamente dita, já que sua formação varia a cada disco. Sendo banda, grupo, conjunto, coletivo, cooperativa, projeto, qualquer coisa dessas, o certo é que Josh Homme é o dono da birosca, não só por ser um dos idealizadores e membros originais, mas também por ser o principal compositor e vocalista, o tal ‘frontman’.O QOTSA agrega membros de outras bandas, músicos free-lance, amigos, cachorro, papagaio e quem mais aparecer pra fazer um som; vê só a galera que já passou por lá: Matt Cameron (Soundgarden, Pearl Jam), Van Conner (Screaming Trees), John McBain (Monster Magnet), Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters), Mark Lanegan (Screaming Trees), Nick Olivieri (Kyuss), Troy Van Leeuwen (A Perfect Circle), Joey Castillo (Danzig), Julian Casablancas (The Strokes) e até mesmo Trent Reznor (Nine Inch Nails), Billy Gibbons (ZZ Top) e Rob Halford (Judas Priest), isso só pra citar os mais conhecidos...

O próprio Homme cultiva uma saudável ‘promiscuidade’ com trocentas bandas, projetos paralelos e outros artistas, tais como: Eagles Of Death Metal, The Desert Sessions, Screaming Trees, Mondo Generator, Masters Of Reality, Kyuss, A Perfect Circle, Foo Fighters, PJ Harvey, Fatso Jetson, Mark Lanegan, Trent Reznor, UNKLE, Melissa Auf Der Maur, Death From Above 1979, Mastodon, Peaches, entre muitos outros.

1997 foi o ano de origem da banda, inicialmente batizada de Gamma Ray, mas como já existia aquela banda alemã de heavy metal com o mesmo nome, resolveram trocar e acabaram cedendo a uma piada do produtor Chris Goss, que já os chamava de Queens Of The Stone Age antes de tudo isso. A partir de então lançaram cinco discos de estúdio e um ‘ao vivo’, todos aclamadíssimos pela crítica e pelo público, além disso, eles ganharam o Grammy por melhor performance hard rock por quatro vezes (2003, 2004, 2006 e 2008).

Outra coisa intimamente ligada a eles é o termo stoner rock, mesmo que eles não o aceitem. Querendo ou não, tornaram-se o nome máximo do gênero e o ajudaram a difundir entre um público que jamais tomaria conhecimento de tal ‘vertente’ do rock.

Hoje, os membros que estão em turnê são: Josh Homme (guitarra e vocais), Troy Van Leeuwen (guitarra, steel guitar, teclados e vocais), Michael Shuman (baixo e vocais), Dean Fertitia (teclados, guitarra, percussão e vocais) e Joey Castillo (bateria e percussões).Além dos discos oficiais, estou postando aqui a parte deles no primeiro CD lançado, dividido com a banda Beaver, além de várias faixas-bônus de outros discos.

Se quiser conferir o site oficial, clique aqui.

Aproveite, tá tudo aí, com alta qualidade e todas as capas e alguns encartes completos; só falta o seu comentário...

Links (4,75kb) – Sharebee

domingo, 17 de agosto de 2008

Caipiras Alternativos

Wilco é uma banda americana, de Chicago, Illinois, formada em 1994 por remanescentes do grupo de alt-country Uncle Tupelo.
Nos anos de 1998 e 2000 a banda gravou com o cantor e compositor Billy Bragg dois álbuns chamados ‘Mermaid Avenue’, volumes 1 e 2, respectivamente, e também um em colaboração com a banda The Minus 5, em 2003, chamado ‘Down With Wilco’. Os álbuns divididos com Billy Bragg são compostos de músicas de Woody Guthrie que nunca haviam sido lançadas anteriormente.Em 2002 o Wilco chamou atenção da mídia com uma grande controvérsia entre eles e sua gravadora, a Reprise Records: logo após o álbum ‘Yankee Hotel Foxtrot’ estar pronto, a gravadora o rejeitou e dispensou a banda do seu elenco. Como pagamento pela quebra de contrato o selo cedeu ao Wilco os direitos do álbum. Depois de ter colocado o disco para streaming em seu site oficial, a banda vendeu seus direitos para a Nonesuch Records, ainda em 2002. Isso só demonstra como o relacionamento entre algumas grandes gravadoras e suas bandas é algo muito incompreensível: o álbum ‘Yankee Hotel Foxtrot’ foi o álbum de maior sucesso comercial do Wilco, vendendo aproximadamente 600 mil cópias.Durante os anos as mudanças de músicos foram freqüentes, os únicos que participaram de todos os discos foram o vocalista e guitarrista Jeff Tweedy e o baixista John Stirratt. Em 2004 foram indicados a dois Grammy com o álbum ‘A Ghost Is Born’, de 2004. ‘Sky Blue Sky’, de 2007, é o disco mais recente da banda. Atualmente estão em turnê, com shows em vários lugares dos EUA e Europa.Estamos disponibilizando aqui toda a discografia oficial do Wilco, com alguns bônus, mais os discos que lançaram com Billy Bragg e The Minus 5, agora só falta o seu comentário...

Site Oficial: http://www.wilcoworld.net/
Informações: http://en.wikipedia.org/wiki/Wilco

Diego Progshine – Pesquisa, texto e links (9).
Marcello ‘Maddy Lee’ – Pesquisa, texto e links (3).

Links (4,69kb) – Sharebee

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Algumas Considerações

Prezados amigos, amigas e freqüentadores em geral.

Relutei mas resolvi implementar a moderação de comentários, porque já estou começando a ver a coisa degringolar; infelizmente uma minoria me força a tal atitude nada simpática, espero que vocês me compreendam.
Eu também farei algumas outras pequenas mudanças nos próximos dias. Entre outras coisas, eu pretendo separar em duas listas diferentes os blogs de amigos e parceiros; uma lista terá somente os blogs que disponibilizam música e a outra será para assuntos diversos. Aceito sugestões para eventuais mudanças, novidades, etc; opinem sobre qualquer coisa, da cor da letra do blog às postagens, como sempre todos serão bem-vindos.

Não sei o motivo de ainda não ter feito isso, mas vou adicionar um link para o Programa Lapa Lounge, dos amigos Brant e Jorge, duas tremendas figuraças, provenientes de Sucupira, mais precisamente do bairro chamado Seqüelândia (rsrsrs). Lá vocês poderão ouvir o programa semanal cheio de novidades musicais, muitos rocks e músicas alternativas e afins, o papo informal com vários convidados, as dicas culturais da Srta. A e muito mais. Através desse link poderão também acessar a páginas deles no Multiply, MySpace, Last.FM e explorar o bom gosto musical da dupla.

Entre tantas atribulações, ainda existem algumas coisas a se comemorar:
- A volta do blog Lightness (que sempre disponibilizou discaços de prog, jazz, blues, fusion, entre outros) depois de um grande período de ‘férias forçadas’. O link pra lá já está na lista aí ao lado. Aliás, tem um blog que adicionei recentemente, o Venenos Do Rock, que estou tremendamente ‘viciado’ – altas raridades, rock psicodélico de todos os estilos, bandas de hard prog da melhor qualidade e muito mais -, quem ainda não conhece, não sabe o que está perdendo.
- O blog Seres Da Noite alcançou nesta semana a marca de 1.000.000 de visitas e antecipo que eles estão preparando posts especiais, com a participação de amigos e feqüentadores, para comemorar o evento (se qualquer motivo é de festa, esse é um dos mais bacanas).
- Férias! Em setembro entrarei de férias (mais do que merecidas e aguardadas!) e provavelmente não postarei nada, nem responderei aos comentários; se eu conseguir terminar os re-ups a tempo, pretendo deixar um mega-post para todos se divertirem nesse período.

Last but not least’, eu não poderia deixar de agradecer aos amigos Rodolfo (Esquadrão SS) e Diego (Progshine) que estão me dando a maior força com os re-ups dos links perdidos do ShareOnAll, sem eles eu provavelmente teria desistido ou abandonado a idéia de refazer tudo – uma salva de palmas pra eles! (rsrsrs) Aqui cabe um aviso: decidi que, futuramente, quando um link expirar ou for deletado, eu não farei mais o re-up – quem baixou, baixou, quem não baixou não baixa mais (mas é claro que toda regra tem sua exceção...).

É isso aí, agradeço pela atenção e compreensão de todos.
Abraços pros caras, beijos pras meninas.

Marcello ‘Maddy Lee’

domingo, 10 de agosto de 2008

Álbuns Conceituais

Uma das principais características do Rock Progressivo é o álbum conceitual, a interpretação musical de alguma história real ou fictícia; são como suítes, sinfonias ou óperas modernas. Alguns desses álbuns conceituais são os já clássicos ‘Tales From Topographic Oceans’ (Yes), ‘The Lamb Lies Down On Broadway’ (Genesis), ‘Rockpommel’s Land’ (Grobschnitt), ‘The Wall’, ‘Final Cut’ (Pink Floyd), entre muitos, muitos outros. E não fica só no Rock Progressivo, até mesmo o Kiss já fez o seu (‘The Elder’), bem como ‘Tommy’, do The Who, também pode ser classificado assim.De um tempo pra cá houve uma inversão nesse tipo de projeto: em vez de uma banda apresentar um conceito a ser desenvolvido em um álbum, hoje é comum que um projeto, baseado em um conceito, seja apresentado a bandas e artistas diferentes.
Hoje disponibilizo aqui alguns desse último exemplo, são nove deles, com bandas e artistas variados, de países do mundo todo. Para maiores informações sobre cada disco eu coloquei um link para o ProgArchives e sobre o conceito do disco um link para a Wikipedia.
Todos os discos foram ripados em bitrate alto, portanto são muitos links pra baixar, então, o que você está esperando?!...




Leonardo: The Absolute Man (2001)




James La Brie, Davey Pattison, Michelle Young, Josh Pincus, Lisa Bouchelle, Mike Baker,
Trent Gardner, Robert Berry, Steve Walsh, Chris Shryack and Bret Douglas (vocais); Trent Gardner (teclados, trombone), Wayne Gardner (guitarra), Jeremy Colson (bateria), Patrick Reyes (guitarra), Steve Reyes (baixo), Joe Franco (bateria e percussão nas faixas1 e 12) e Luis Maldonado (guitarra e baixo na faixa 12).
ProgArchives
Wikipedia
18 faixas, 320k



Kalevala – A Finnish Progressive Rock Epic (2004)




Haikara; Overhead; Simon Says; Sinkadus; Moongarden; Il Castello Di Atl
ante; Magenta; Submarine Silence; Metaphor; Clearlight; Orchard; Greenwall; Revelation; Scarlet Thread; Mad Crayon; Museo Rosenbach; Leviathan; Malibran; Sofia Baccini; Elegant Simplicity; Qadesh; Cantina Sociale; Grand Stand; Germinale; Aardvark; Thønk; Groovector; Whobodies; Randone & Tempore; Cafeïne.
ProgArchives
Wikipedia
Disco 1: 10 faixas, 320k
Disco 2: 10 faixas, 320k
Disco 3: 10 faixas, 320k



The Spaghetti Epic (2004)





Haikara; Randone; Tilion; La Voce Del Vento (Andy Tillison & Guy Manning); Taproban; Trion.

ProgArchives
Wikipedia
Disco 1: 3 faixas, 320k
Disco 2: 3 faixas, 320k



The Colossus Of Rhodes (2005)




Leviathan; Greenwall; Sinkadus; Mad Crayon; Velvet Desperados; Revelation
.
ProgArchives
Wikipedia
Disco 1: 3 faixas, 320k
Disco 2: 3 faixas, 320k



Odyssey – The Greatest Tale (2005)




Nathan Mahl; Nexus; Glass Hammer; XII Alfonso; Simon Says; Cosorzio Acqua Potabile; Témpano; Minimum Vital; Aether
.
ProgArchives
Wikipedia
Disco 1: 3 faixas, 320k
Disco 2: 3 faixas, 320k
Disco 3: 3 faixas, 320k


The 7 Samurai – The Ultimate Epic (2006)





Consorzio Acqua Potabile; Témpano; Taproban.

ProgArchives
Wikipedia
3 faixas; 224k



Canossa ‘A Rock Opera’ (2006)




Gigi Cavalli Cocchi; Mangala Valis; Trama Sonora; Sequenzer; Aranoise; Type; Oltremare; Master Experience
.
ProgArchives
Wikipedia
14 faixas, 256k



Treasure Island (2007)





Velvet Desperados; Floating State; Nexus

ProgArchives
Wikipedia
3 faixas; 256k


The Spaghetti Epic 2: The Good, The Bad, The Ugly (2007)




Randone; La Voce Del Vento (Andy Tillison & Guy Manning); Tilion.

ProgArchives
Wikipedia
3 faixas; 224k

Links (7,46kb) – Sharebee

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Fitzgerald & Armstrong



The Complete Ella Fitzgerald & Louis Armstrong On Verve (1997)




Quando eu estava preparando o post do 'Red Hot + Gershwin', escrevendo a resenha, etc, me deu vontade de escutar ‘Porgy & Bess’ pra dar um clima, coisa e tal, então lembrei que eu tinha um mini-box com as gravações completas que Ella Fitzgerald e Louis Armstrong fizeram juntos pela gravadora Verve, sendo uma destas a versão completa de ‘Porgy & Bess’. Acabei escutando os três CDs de uma vez só e resolvi então disponibilizá-los aqui.
Esta mini-box, uma edição luxuosa lançada em 1997, com dois encartes muito bacanas, contém os 3 discos da dupla lançados pela Verve: ‘Ella & Louis’ , de 1956, ‘Ella & Louis Again’, de 1957, e ‘Porgy & Bess’, de 1958, e mais duas faixas de registros ao vivo no Hollywood Bowl, em 1957. Nos dois primeiros, eles foram acompanhados por uma banda de all-stars do jazz: Oscar Peterson (piano), Herb Ellis (guitarra), Ray Brown (baixo), Buddy Rich (bateria no primeiro disco) e Louie Bellson (bateria no segundo disco) – garantia de qualidade total. Já no terceiro disco foram acompanhados pela Russell Garcia’s Orchestra, com arranjos e regência do próprio, e a participação do The Judd Conlon Singers na faixa ‘Oh, Lawd, I'm On My Way’.
Depois disso nunca mais chegaram a gravar um disco juntos, mas dividiram o mesmo palco algumas vezes, e se transformaram em verdadeiros ícones da música mundial, deixando um legado de extrema qualidade, continuando a influenciar gerações e gerações de músicos e artistas mundo afora.

Disco 1: 16 faixas, VBR 224/320
Disco 2: 16 faixas, VBR 224/320
Disco 3: 15 faixas, VBR 224/320

Links
Parte 1 (76,68mb) – Sharebee
Parte 2 (61,47mb) – Sharebee
Parte 3 (77,64mb) – Sharebee
Parte 4 (60,45mb) – Sharebee
Parte 5 (83,24mb) – Sharebee
Parte 6 (79,06mb) – Sharebee

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

ShareOnAll - R.I.P.

AVISO AOS NAVEGANTES:
Parece que o ShareOnAll, onde upei um monte de discos, já era, morreu, faliu, desmaterializou...
Para aqueles que desejam baixar qualquer coisa que o link tenha o ShareOnAll como hospedeiro, peço paciência - vai demorar e vou deixar de postar novidades depois que utilizar os últimos discos que já upei, mas vou re-up tudo.
Se alguma alma caridosa quiser me ajudar, em breve postarei uma lista dos links perdidos, aí poderemos combinar, através de e-mail, como tudo será feito.
Enquanto isso, agradeço a presença e a compreensão de todos.
Um abraço.
Valeu!

Marcello 'Maddy Lee'

domingo, 3 de agosto de 2008

Attila, O Húngaro

Mais um húngaro a se juntar às postagens daqui do blog: Attila Kollár. A língua húngara é bem complicada, não entendo por que nas fichas técnicas dos discos às vezes os sobrenomes vêm na frente dos nomes e outras vezes não, mas não chega a ser uma confusão total.
Kollár é o flautista original do Solaris, uma das melhores bandas húngaras de rock progressivo de todos os tempos. Entre os discos ‘Solaris’, de 1990, e ‘Nostradamus Book Of Prophecies’, Kollár deu vida ao seu projeto pessoal ao qual chamou ‘Musical Witchcraft’ (1998), contando com a ajuda de todos os membros do Solaris, com exceção do guitarrista István Cziglán, que foi ‘substituído’ por Vámos Zsolt, e mais alguns amigos e convidados. Apesar de ser praticamente a mesma banda, a direção musical é bem diferente, mais chegada ao prog folk com toques de música barroca e renascentista, dando mais destaque aos instrumentos acústicos e, obviamente, à flauta.
O disco obteve sucesso de crítica e reconhecimento do público europeu, o que fez com que seguissem adiante ao longo dos anos, lançado ainda mais um disco em 2003 e outro em 2006, e também continuando a se apresentar ao vivo.
Desde o início a banda mudou um pouco a formação - você pode conferir essas mudanças nas ‘tags’ ou nos links acima.
Os três discos são excelentes e fazem parte do mesmo conceito, que começou como um projeto solo de Kollár e acabou se transformando com a grande colaboração de todos os músicos envolvidos, chegando até mesmo ultrapassar a importância de sua banda original.
Como sempre, a maior parte das informações que encontrei está em húngaro... Fora isso, pouca coisa de interesse e tudo muito desatualizado; mas como o mais importante aqui é a Música, então baixem, divirtam-se e comentem!

Musical Witchcraft (1998)
10 faixas, VBR 224/256, 79,6mb
Sharebee

Musical Witchcraft II – Utopia (2003)
8 faixas, 256k, 86,64mb
Sharebee

Musical Witchcraft III – Psalms & Soundtrack (2006)
13 faixas, 192k, 72,59mb
Sharebee

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Os Charlatães Ingleses

Mais uma colaboração mais do que especial do nosso 'sócio honorário', Diego 'Progshine'; a banda da vez é The Charlatans UK, uma das preferidas da casa. Desafivelem o cinto de segurança e tenham uma boa viagem.The Charlatans é uma banda inglesa fundada em 1990 pelo baixista Martin Blunt, que chamou um pessoal que ele conhecia: o tecladista Rob Collins, o baterista Jon Brookes, o guitarrista John Baker e o vocalista Baz Ketley, que foi quase que imediatamente substituído por Tim Burgess.
O álbum ‘Some Friendly’, veio rapidamente após 3 singles, ainda em 1990, e foi recebido muito bem por público e crítica. Nessa época a banda foi obrigada a colocar um UK após The Charlatans, pois uma banda americana dos anos 60 tinha o mesmo nome já registrado.
John Baker deixou a banda em 1991 e foi substituído por Mark Collins; com esta formação a banda gravou seu segundo álbum ‘Between 10th And 11th’ em 1992, tendo como produtor o aclamado Flood para a produção do disco; o nome do disco veio do endereço do clube onde fizeram o 1º show. O disco não foi recebido tão bem quanto o primeiro, mas a banda continuou na boca do público.
Mais tarde a banda sofreu um baque quando o tecladista Rob Collins foi preso por assalto à mão armada, na verdade ele esperava no carro enquanto um amigo roubava a loja, Collins alegou não saber de nada até ouvir os tiros dentro da loja, mas admitiu que não deveria ter dado carona ao amigo depois do ocorrido. Ele ficou preso por quatro meses.
O disco ‘Up To Our Hips’ saiu em 1994 e é um dos meus favoritos; esse disco foi número 8 na parada britânica.
Em 1995 a banda lançou ‘The Charlatans’, que os fez alcançar grande sucesso novamente, inclusive com um hit entre o Top 20 ‘Just When You're Thinkin' Things Over’.
Quando as coisas pareciam ir muito bem, um acidente de carro tira a vida do tecladista Rob Collins no meio das gravações do álbum 'Tellin' Stories', em 22 de julho de 1996; Martin Duffy, tecladista do Primal Scream, assume o lugar vago nos shows de abertura do Oasis enquanto a banda não encontra um substituto. O álbum saiu em 1997 e teve participação tanto de Rob quanto de Duffy nos teclados.
No ano de 1998 a banda lança ‘Melting Pot’, uma compilação de seus sucessos e fecha o ciclo com o selo independente Beggars Banquet assinando com a major Universal Records.
Em 1999 foi a vez de ‘Us And Us Only’, o primeiro disco pela Universal e também o primeiro com o tecladista Tony Rogers; o disco leva uma assinatura mais country e folk, devido a paixão de Burgess pela obra de Bob Dylan.
Wonderland’, lançado em 2001, é um álbum com um toque 'soul'. Em 2002 sai o registro ao vivo ‘Live It Like You Love It’ e dois anos depois sai ‘Up At The Lake’, que volta à sonoridade clássica da banda, marcando o fim do contrato com a Universal Records.
Em 2006 a banda assina com a Sanctuary Records e lança o álbum ‘Simpatico’, com influências variadas, como reggae e dub, e vai razoavelmente bem nas paradas, considerando que não tocou muito no rádio.
No mesmo ano, a banda lançou mais uma compilação, chamada ‘Forever: The Singles’.
Finalmente chegamos ao ano de 2008 e, seguindo a tendência dos dias modernos, a banda lançou em março ‘You Cross My Path’, através de download gratuito no site da XFM.
O disco em formato físico (LP e CD) foi lançado em maio pelo selo Cooking Vinyl e atualmente a banda segue em turnê.

Site Oficial
Pesquisa: Wikipedia
Fã Site

Diego Progshine

Novos Links (4,76kb) – Sharebee

Novo link para o álbum 'Simpatico' - DivShare