segunda-feira, 30 de junho de 2008

Uma Viagem Pelo Mar Mediterrâneo




Tri Muzike - Un Vègh Pes Marii (2004)




Os italianos do Tri Muzike nos apresentam nesse ‘Um Vègh Pes Marii’ uma viagem pela costa Norte e Nordeste do Mar Mediterrâneo, passando por Espanha, França, Occitania, Itália, Grécia, Romênia, Bósnia até a Turquia, incluindo Creta, traçando um belo panorama das raízes e influências musicais e rítmicas de todos esses lugares de culturas, religiões e povos tão diversos.
O grupo é formado por Paola Lombardo (vocais), Armando Illario (acordeão, fisarmonica e vocais), Massimo Latronico (guitarra, violão, bouzouki e laoud), Massimo Marcer (trompa, filicorne e vocais), Patrick Novara (clarineta, oboé, sax soprano, zampogna, nay e kaval), Agostino Ciraci (baixos elétrico e acústico) e Antonio Pani (darbouka, tamburi a cornice e percussões); neste disco ainda contam com as participações de Faisal Taher (vocais), Albert Mihai (fisarmonica) e Mariam Serbon (cimbalom). Como podemos perceber, vários instrumentos típicos de cada região são utilizados, assim como se utilizam, também, de suas próprias raízes musicais, de formação ocidental, tanto da escola clássica, quanto do jazz e da música popular, com uma grande aproximação ao progressivo (não ao rock!), principalmente nos arranjos.Embarque nessa viagem e aprecie a fusão de tantas culturas, que formam toda a região sul européia, apresentada de forma magistral.
Acesse o site oficial aqui e obtenha mais e melhores informações sobre o Tri Muzike.
Agradeço ao meu grande amigo Jean Pierre Kuperman por ter me apresentado essa maravilha!
Comentários são sempre bem-vindos...

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11 faixas, VBR 224/320

Em Busca Do Tempo Perdido 4

Das postagens que me pediram para deletar, essa é a última a ser re-disponibilizada.
Em breve todos os outros links deletados estarão atualizados.
Aproveitem!

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sexta-feira, 27 de junho de 2008

Em Busca Do Tempo Perdido 3

Continuando...
Divirtam-se!

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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Neo-Prog do Leste Europeu

Os anos 80 viram a decadência das principais bandas de rock progressivo, parece até que foi algo decretado e que todas elas acataram; talvez por causa do punk ou da disco music, mas também por que as bandas talvez estivessem se levando à serio em demasia, ou por causa da pressão que as gravadoras exerciam sobre essas bandas, para que tornassem seu ‘produto’ mais comercializável... Ou tudo isso junto. Como podemos ver hoje em dia, há e sempre haverá espaço para todo e qualquer tipo de música; talvez, se essas bandas continuassem fiéis às suas propostas, os fãs não a abandonassem, mas isso tudo é muito especulativo e não explica que, mesmo durante a decadência dessas bandas e toda a massiva crítica negativa, tenham aparecido tantas novas bandas que se dedicavam ao rock progressivo – em sua maioria com uma maior aproximação à veia rock e pop, mas essencialmente progressivas -, como, por exemplo, a mais famosa de todas, o Marillion. Repentinamente várias bandas surgiram, em sua maioria eram provenientes da Inglaterra, e logo um ‘rótulo’ foi criado para designar esse ‘movimento’: neo progressivo (ou neo-prog, pra abreviar...).Do outro lado da Europa, mais precisamente na Hungria, uma banda com o oportuno nome de East acabou sendo a principal nova banda de rock progressivo não-britânica, mesmo que sem querer.
Formada na virada da década de 70 para de 80 por Miklós Zareczky (vocais), János Varga (guitarras), Géza Pálvölgyi (teclados), Péter Móczán (baixo) e István Király (bateria e percussão), a banda logo alcançou um bom reconhecimento com seu disco de estréia (‘Játékok’, de 1981), mas foi graças ao seu segundo lançamento, o excelente ‘Hüség’, de 1982, que ganharam fama internacional, se tornando a maior e principal banda húngara daquela época.
Mas os anos 80, vendo em retrospecto, têm vários momentos extremamente incompreensíveis: ‘Hüség’ obteve grande sucesso comercial e deu visibilidade à banda tanto dentro quanto fora da Europa, mas a gravadora pressionou a banda para que fizessem um disco mais ‘assimilável’; o resultado de tanta pressão foi a saída do vocalista Miklós Zareczky e a subseqüente entrada de József Tisza, e um disco (‘Rések A Falon’) que mesmo não sendo de todo ruim, não agradou aos fãs mais fiéis. Talvez não tenha agradado também aos músicos, já que o álbum seguinte, ‘Az Áldozat (Szodoma)’, é totalmente instrumental (e excelente!).É difícil saber o que realmente aconteceu daí pra frente (a maioria das informações que consegui estavam em húngaro...), mas, pouco depois do lançamento desse último disco, a banda se dispersou, a sua maior ‘estrela’, o guitarrista János Varga, iniciou sua carreira solo e o East foi levando seu nome somente com um dos membros originais, o baixista Péter Móczán.
De 1986 a 1995 lançaram mais quatro discos de estúdio (‘East 1986’, ‘A Szerelem Sivataga’, ‘Taking The Wheel’ e ‘Radio Babel’) e um ao vivo (‘Két Arc’). De todos esses, não consegui encontrar ‘East 1986’, ‘Taking The Wheel’ e ‘Két Arc’, quem os tiver poderia fazer uma ‘doação’ ao blog, que eu disponibilizaria em seguida, e se alguém souber mais e melhores informações, a seção de comentários está aí pra isso...

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Em Busca Do Tempo Perdido 2

Vamos lá; continuando a 'saga'...
Aproveitem enquanto dá tempo.

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Rocketeer



Rocketeer

Dave Stevens (ilustrações, texto e roteiro)
1985 (original) / 1989 (Brasil)
Editora Abril




Rocketeer é algo especial. De todas as tentativas de se fazer um gibi de época, ele foi o único a conseguir o clima daqueles dias.
A arte é moderna, conservando os tons da década de vinte e trinta. O diálogo não está perfeitamente de acordo com a época, mas chega bem perto. E mesmo que os primeiros dois capítulos não sejam tão bons como os restantes – o que indica que Stevens não deixou de aprender com o trabalho – a história nos lança no lado certo da nostalgia. É a aventura e a emoção, combinadas da maneira correta para evitar o doentio desejo do passado. As histórias trazem de volta, para os anos 80, os tempos incríveis quando acreditávamos que para o homem voar era só ter um foguete nas costas.” – Harlan Ellison
Essa é uma parte do delicioso texto de apresentação desta já clássica Graphic Novel desenhada, escrita e roteirizada por Dave Stevens.
A história trata da ‘origem’ do herói Rocketeer, vivido pelo piloto Cliff Secord, que aprendeu a voar com um foguete nas costas sem queimar a própria bunda (rsrsrs); nada mais gostoso do que a falta de compromisso com a física e o total comprometimento com a diversão. Não vou contar a história, claro, muitos já a conhecem, e os que não conhecem não sabem o que estão perdendo; mas vale ressaltar o excelente trabalho de reconstituição da época, o grande carisma das personagens e a genial idéia de Stevens de fazer da mocinha Betty Blake uma verdadeira ‘pin-up’, totalmente inspirada naquela que se transformou no ícone-mor das ‘pin-ups’, Bettie Page (ou Betty, Bette, tanto faz). Diversão mais do que garantida.

Alguns anos após o lançamento da revista, a Disney comprou os direitos para transformá-la em filme e conseguiu, em parte, um grande sucesso – digo em parte por que a adaptação, como sempre, ficou a desejar ao original, ainda mais sendo claramente dirigida ao público infantil, perdendo assim muito do seu ‘charme’ original. Algumas curiosidades do filme: Terry O’Quinn, o enigmático John Locke, de Lost, faz o papel de Howard Hughes; a deliciosa, linda e maravilhosa Jennifer Connelly faz o papel da Betty, porém no filme ela se chama Jenny; Timothy Dalton, sem contar Geroge Lazenby, o pior James Bond de todos os tempos, faz o papel de Neville Sinclair.
Quem quiser saber mais informações sobre Dave Stevens, clique aqui, sobre o filme, aqui, e sobre Bettie Page, acesse o site oficial aqui.
Para finalizar: coloquei como ‘bônus’ algumas fotos clássicas de Bettie Page.
Divirtam-se!

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sábado, 21 de junho de 2008

Em Busca Do Tempo Perdido 1

Vamos ver no que isso vai dar...
Aproveitem!

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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Lixo 'De Luxe'

Atendendo à sugestão do nosso grande camarada Rochacrimson, o parceiraço Diego ‘Progshine’ mais uma vez nos contempla com uma discografia; dessa vez é o Garbage, a banda que une como poucos a força do rock, tecnologia de ponta e produção de primeríssima linha, com uma grande quantidade de hits ‘grudentos’, daqueles que sem mais nem menos nos descobrimos assoviando ou cantarolando há dias e horas sem nem mesmo notar; rock/pop de qualidade e personalidade. Vamos à resenha do Diego.Com certeza a primeira coisa que se nota quando se vê e se ouve o Garbage é a magnífica Shirley Manson, porém, caracterizar a banda como um rosto bonito é besteira, a banda tem ótimos músicos e uma pegada na frente. Rock? Sim, porém sempre com um olhar no futuro.
Formada em Madison, Wisconsin, em 1994, a banda nunca teve sua formação alterada, ainda hoje conta com a escocesa Shirley Manson (voz) e os americanos Duke Erikson (guitarra), Steve Marker (baixo) e Butch Vig (bateria).
O nome Butch Vig não deve soar estranho para os antenados em música, ele é um renomado produtor musical, tendo produzido discos como ‘Gish’ (The Smashing Pumpkins), ‘Nevermind’ (Nirvana) e também alguns discos do Sonic Youth.
O Garbage tem uma bem sucedida carreira comercial, tendo vendido mais de 12 milhões de cópias de seus discos ao redor do mundo e foi nomeado para dois prêmios Grammy em 1998 pelo disco ‘Version 2.0’.
Em 1999 a banda gravou o tema do filme ‘O Mundo Não É O Bastante’ (‘The World Is Not Enough’), 19º filme do eterno herói James Bond; essa faixa não está em nenhum dos discos de estúdio, porém, foi inserida no disco de hits lançado posteriormente.
A banda encerraria suas atividade em 2003, após a turnê do álbum ‘BeautifulGarbage’, mas pouco tempo depois se reuniu novamente para gravar o 4º álbum de estúdio, que sairia em 2005 sob o nome de ‘Bleed Like Me’. Após a turnê do disco em questão, a banda determinou 'uma pausa indefinida', porém com o lançamento da coletânea ‘Absolute Garbage’ em 2007 surgiram rumores que seria lançado um quinto álbum, apesar de não haver confirmação por parte da banda.
Vale uma atenciosa audição.

Site da banda

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Posts Deletados e Outras Considerações

Amigos,
hoje recebi aquela já famosa mensagem da Digital Millennium Copyright Act (DMCA), solicitando que eu removesse alguns dos últimos posts. Coincidência ou não, todos de bandas e artistas de rock progressivo ainda em atividade. Devo confessar que ‘dei mole’, porque há tempos venho vendo vários blogs que se dedicavam ao rock progressivo, e mais especificamente ao neo progressivo, sendo caçados e posteriormente deletados, e acho que colocar o nome dessas bandas no título da postagem é o primeiro e pior passo para que isso aconteça.
Não vou ficar me lamentando aqui, não mesmo!
Como já estou sentindo que o blog já está entrando no corredor da morte, hoje mesmo vou preparar um plano B, ou seja, um novo blog. Vamos ver no que isso vai dar. Publicarei o novo endereço quando tudo estiver pronto.
De qualquer maneira, pretendo continuar postando novidades por aqui (provavelmente ainda hoje) até o último dia.
Os posts que deletei hoje serão re-postados no futuro, assim que eu conseguir subir novos links, da mesma forma que outros links do ShareOnAll que foram deletados.
Na pressa acabei deletando minha última postagem e quero agradecer a todos os que deixaram seus comentários, que deram seu apoio e se solidarizaram – VALEU, VALEU, VALEU, VALEU!!!
Como venho repetindo desde o Delirium Dust: DESISTIR, JAMAIS!!
Para finalizar, vou deixar nos comentários a mensagem do Blogger e da DMCA.
Um grande abraço para todos.
Marcello ‘Maddy Lee’

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Trilhas Sonoras 0 - Onde Tudo Começou




Easy Rider (1969)





01 Steppenwolf - The Pusher
02 Steppenwolf - Born To Be Wild
03 Smith - The Weight
04 The Byrds - Wasn't Born To Follow
05 The Holy Modal Rounders - If You Want To Be A Bird
06 Fraternity Of Man - Don't Bogard Me
07 Jimi Hendrix Experience - If Six Was Nine
08 Electric Prunes - Kyrie Eleison Mardi Gras
09 Roger McGuinn - It's Alright Ma (I'm Only Bleeding)
10 Roger McGuinn - Ballad Of Easy Rider

NOVO LINK!
10 faixas, 192k, 60,63mb - Sharebee





Vanishing Point (1971) - CD









Vanishing Point (1971) - LP






01 The J. B. Pickers - Super Soul Theme
02 Bobby Doyle - The Girl Done Got It Together
03 Jimmy Walker - Where Do We Go From Here?
04 Jimmy Reed - Welcome To Nevada
05 Segarini & Bishop - Dear Jesus God
06 The Doug Dillard Expedition - Runaway Country
07 Delaney & Bonnie & Friends - You Got To Believe
08 The Jimmy Bowen Orchestra And Chorus - Love Theme
09 Eva - So Tired
10 The J. B. Pickers - Freedom Of Expression
11 Mountain - Mississippi Queen
12 Big Mama Thornton - Sing Out For Jesus
13 Segarini & Bishop - Over Me
14 Kim & Dave - Nobody Knows

CD: 128k, 36,8mb – Sharebee
LP: VBR 224/320k, 78,38mb – Sharebee

Essas aí valem um breve texto.
Easy Rider’ foi a primeira trilha sonora que comprei, em meados dos anos 70. Além das famosas trilhas de novelas, na época era bem raro encontrar discos com as músicas que tocavam nos filmes; ‘trilha sonora’ era um termo que especificava a trilha original composta para o filme e não o que chamávamos de ‘trilha incidental’. Foi depois disso que as gravadoras descobriram esse ‘filão’ e hoje em dia é praticamente obrigatório - 99% dos filmes têm suas trilhas sonoras lançadas -, o filme ‘Batman’, dirigido por Tim Burton, por exemplo: foram colocadas a venda tanto a trilha orquestrada, composta por Danny Elfman, quanto a trilha ‘incidental’, composta por Prince, ambas obtiveram grande sucesso de venda.
Vanishing Point’, um filme que tem uma das melhores cenas de perseguição de carros de todos os tempos, teve as vendas de sua trilha sonora alavancada, aqui no Brasil, por causa do tema do Globo Repórter – ‘Freedom Of Expression’, por The J. B. Pickers -, que muitos pensavam ser do Pink Floyd ou qualquer outra banda mais famosa do que os originais. Foi também a segunda trilha sonora que obtive.
Ambas me acompanham desde então e posso dizer que envelheceram bem (no sentido de que, volta e meia, freqüentam meu player), cheias de sonzeiras incontestáveis. Desde então, muitas outras trilhas vieram, como vocês podem verificar em todos os outros posts sobre o mesmo tema.
Para finalizar: estou disponibilizando o ‘Vanishing Point’ em duas versões, uma ripada do CD original (que eu baixei de algum blog há um bom tempo) e a outra ripada desse mesmo LP que comprei nos anos 70, com ótima qualidade – a escolha é sua.

terça-feira, 3 de junho de 2008

The Cardigans

Mais uma colaboração mais do que especial do nosso amigo Diego ‘Progshine’ Camargo, que dessa vez nos traz a discografia da banda sueca The Cardigans. Aproveitem sem moderação...
The Cardigans, banda sueca formada na cidade de Jönköping em 1992 e que tem em sua formação Nina Persson (voz), Lars-Olof Johansson (teclados e guitarras), Peter Svensson (guitarras), Bengt Lagerberg (bateria) e Magnus Sveningsson (baixo).
Dona de um pequeno catálogo cheio de preciosas pérolas melódicas e poéticas, essa é uma das minhas bandas preferidas dos anos 90. Lançaram seis álbuns de estúdio e uma coletânea; o primeiro, ‘Emmerdale’, inicialmente foi lançado somente na Suécia e no Japão (país em que a banda goza de certo sucesso), no ano de 1994, o lançamento mundial só aconteceu em 1997, bem depois de ‘Life’, seu segundo álbum, de1995, que obteve sucesso comercial, alcançando a marca de mais de 1 milhão de discos vendidos.
Após o sucesso de ‘Life’, a banda assinou contrato com a Mercury Records e lançou outro aclamado disco, ‘First Band On The Moon’, no qual está o hit mundial ‘Lovefool’, que também faz parte da trilha sonora do filme Romeo + Juliet. As críticas foram variadas, parte da culpa foi pela escolha de ‘Lovefool’ como single, apesar de não representar o álbum como um todo (de qualquer forma eu adoro a música).
Em 1998 saiu o álbum ‘Gran Turismo’, que marcou a banda com um som mais maduro e introspectivo. Desse álbum saíram hits como ‘My Favorite Game’ (que foi trilha sonora do jogo ‘Gran Turismo 2’ para PlayStation) e ‘Erase/Rewind’. Outra canção também fez parte de uma trilha sonora, dessa vez foi ‘Deuce’, no filme ‘Arquivo X’.
Após a turnê de 'Gran Turismo' a banda entrou em um hiato de quase 5 anos, onde cada integrante foi 'cuidar' de suas coisas. O projeto com maior destaque é ‘A Camp’, de Nina Persson, disco esse que eu considero um dos melhores dessa década.
Em 2003 a banda voltou aos estúdios e lançou o álbum ‘Long Gone Before Daylight’, um disco mais introspectivo e acústico; uma excelente volta, diga-se de passagem! O álbum recebeu platina dupla na Suécia e teve um de seus singles, ‘You're The Storm’, bem executado nas rádios.
Em 2005 foi a vez de ‘Super Extra Gravity’, um disco mais alegre, que foi direto para o 1º lugar das paradas suecas, recebendo disco de ouro no país.
Infelizmente, outro hiato se seguiu após a turnê do álbum, porém, neste ano, a coletânea ‘Best Of’ foi lançada. O álbum é duplo, sendo o primeiro para os muitos hits da banda, incluindo uma ótima versão de ‘Burning Down The House’, do Talking Heads, em parceria com o cantor Tom Jones (esta música está no álbum do cantor, de 1999, ‘Reload’). O segundo disco traz raridades, demos e lados B, um grande presente para os fãs.
A banda promete voltar para o estúdio no fim de 2008 e começo de 2009 para a gravação de um novo álbum, e sinceramente? Não vejo a hora de isso acontecer!!!
Site da Banda

Texto e links por Diego Progshine Camargo

Novos Links!
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