Ankh é uma banda polonesa, formada no início da década de 90 do século
passado; seus principais membros são Piotr Krzeminski (guitarras e
vocais), Michal Jelonek (violinos e teclados) e Krzysztof Szmidt
(baixo); além destes, o baterista Adam Rain, que entrou para banda,
definitivamente, antes de gravarem o álbum “...Bedzie Tajemnica”, de
1998. A virada do milênio trouxe mudanças significativas para o Ankh, já
que o violinista Michal Jelonek se afastou, amigavelmente, e seu xará, o
guitarrista (também tecladista e programador) Michal Pastuszka foi
adicionado à trupe. Junto com Pastuszka veio também uma mudança sonora,
já que elementos eletrônicos foram incorporados e as letras passaram a
ser em inglês, em vez do polonês. Inicialmente, a banda se caracterizava
por misturar elementos variados de forma muito homogênea, mesmo que
certas músicas tendessem a dar ênfase a características mais
específicas, como a música clássica, metal, psicodelia, hard rock
setentista e um pouco de jazz, folk e música folclórica típica dos
países do leste europeu, tudo costurado, é claro, com a mais absoluta
música progressiva. Já o último disco, mesmo com a já dita adição de
elementos eletrônicos, apresenta grande influência do King Crimson pós
“Red”.
Uma grande curiosidade sobre o Ankh é a importância do Brasil em sua
história, já que os próprios músicos admitem que o show mais marcante,
talvez o melhor que já fizeram, foi justamente o realizado no Rio
ArtRock Festival, no ano de 1999 (que rendeu o disco “Cachaça”, lançado
em 2007) onde, inclusive, fizeram uma versão especial da faixa “Enosz”,
com a letra vertida para o português (o que, claramente, conquistou de
vez a platéia presente).
De acordo com o que pesquisei, a banda tinha a intenção de lançar mais um disco de estúdio no final de 2008, mas como já se passaram quatro anos e nada aconteceu e, também, pela total falta de informações, eu suponho que esta excelente banda teve seu fim; infelizmente, porque nos legaram várias preciosidades, já que todos os discos que lançaram são bem acima da média, com vários, muitos, muitíssimos momentos de perfeição.
De acordo com o que pesquisei, a banda tinha a intenção de lançar mais um disco de estúdio no final de 2008, mas como já se passaram quatro anos e nada aconteceu e, também, pela total falta de informações, eu suponho que esta excelente banda teve seu fim; infelizmente, porque nos legaram várias preciosidades, já que todos os discos que lançaram são bem acima da média, com vários, muitos, muitíssimos momentos de perfeição.
Todos os discos que estou disponibilizando aqui foram ripados em 320kbps
de meus (recém-adquiridos!) CDs originais, dos quais também escaneei os
encartes completos, com exceção do álbum auto-intitulado, de 1994, que
acabei conseguindo nesses dias, através de torrent, e que contém duas
faixas extras, mas infelizmente só tem a arte frontal da capa.
Ficou faltando o “Live In Byton ‘95”, se alguma boa alma quiser retribuir o favor e deixar um link nos comentários, ficarei mais do que feliz em atualizar esta postagem posteriormente.
No mais, o de sempre: divirtam-se sem moderação!
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