sábado, 29 de maio de 2010

The Brimstone Solar Radiation Band





The Brimstone Solar Radiation Band (2004)










Solstice (2005)










Smorgasbord (2009)







Entre tantos e tantos discos que venho baixando nos últimos anos, eu tive muitas, muitíssimas decepções, por vários motivos, mas as boas surpresas também são bem constantes. Nessa última categoria estão algumas das bandas que venho postando aqui ultimamente. Hoje não é diferente, porque essa banda norueguesa não só me surpreendeu muito positivamente, como me deixou viciadaço nos três álbuns que lançaram: The Brimstone Solar Radiation Band.

A banda foi composta, inicialmente, por Rolf Edvardsen (vocais, guitarras, bouzouki e cítara) e Truls Eriksen (baixo), que tinham passado a adolescência tocando o bom e velho metal, até que resolveram explorar novas possibilidades musicais. No começo Eriksen tocava baixo e bateria, todos os outros instrumentos ficavam ao cargo de Edvardsen; desta forma, gravaram suas primeiras demos. Com as músicas ganhando vida e eles já sendo chamados para se apresentar ao vivo, se fez necessário convocar alguns músicos; o primeiro deles foi um velho companheiro de outras bandas, o batera Thomas Grønner, que ainda trouxe o irmão Øyvind Grønner (teclados, guitarra e percussão). Não só para completar banda, mas também para Edvardsen se concentrar com maior liberdade nos vocais, o guitarrista Erling Halsne Juvik entrou para trupe pouco depois. Com esta mesma formação, gravaram os 3 álbuns que lançaram – o que, hoje em dia, é bem raro - que, mesmo sendo diferentes entre si, demonstram que a banda tem originalidade, unidade e identidade própria..

Quanto à música do quinteto, devo dizer que é o ‘prato’ que mais gosto: muito eclética. Pra começar, a banda pode facilmente figurar no que parece ser um ‘movimento revivalista mundial’, que vem nos apresentando bandas excelentes, de vários gêneros, como por exemplo, Wolfmother, Witchcraft e Siena Root. No caso do TBSRB, as maiores características vêm do rock psicodélico (principalmente West Coast) e do rock progressivo (passeando por vertentes como o sinfônico, hard prog, krautrock, psicodélico, space, etc); porém, como eu já disse, o ecletismo impera, e podemos detectar muito de folk, hard rock (setentista, é claro...) e, até, de rock alternativo mais moderno. Mesmo que eu tenha percebido relações com bandas tão diferentes entre si como Pink Floyd, Yes, Gomez, Beach Boys, Siena Root, Radiohead, The Doors, The Beatles, Muse, Pure Reason Revolution e Jefferson Airplane (só pra citar algumas), os caras são autênticos até a medula e são muito bons no que fazem – além de serem ótimos compositores e arranjadores. Aliás, a banda, como um todo, nos mostra muita maturidade e elegância – mesmo quando têm que ser toscamente pesados –, fazendo com que as músicas não tenham nada de excessivo, ou que nos deixe aquela sensação de ‘algo está faltando aqui’.

Bem, não vou ficar aqui tecendo loas ou rasgando sedas... Talvez bastasse eu dizer, simplesmente, que essa é a minha banda preferidaça do momento e que tenho escutado esses três discos com muita constância ultimamente (eu disse, é viciante...) e que baixá-los é obrigatório para todos os que passam por aqui, que gostam de Música & Arte.
Então, caros amigos & amigas, é isso aí: baixem, escutem, divirtam-se e, se possível, comentem!

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domingo, 2 de maio de 2010

Seven That Spells (Atualizado!)

Ando sem tempo pra escrever e como já tinha subido os links, aí vai a discografia do Seven That Spells.

As palavras da própria banda:
Formada em 2003, em Zagreb, Croácia, uma comunidade internacional de mentes psicodélicas que exploram o cosmos multifacetado de música ensandecida e mulheres nuas na grande esperança de alcançar as bênçãos de Buda!

As palavras do Maddy Lee:
Banda formada em torno do guitarrista Niko Potočnjak (único que participa de todos os álbuns) e apresenta longas jams instrumentais completamente impregnadas de psicodelia, lisergia e afins. Ao longo do tempo os arranjos ficaram mais maduros e coesos, mesmo sem deixar as jams de lado. A partir do disco ‘Black Om Rising’ também foram acrescentados vocais a algumas faixas. Alguns lançamentos já estão programados, conforme você pode conferir aqui.

Indicado pra quem curte:
Solos de guitarra, transes psicodélicos, space rock, marijuana, LSD, space cake, viagens astrais, conversas com pedras, space invaders e todo o tipo de coisas lisergicamente impregnadas.

Divirtam-se!

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Future Retro Spasms (2010)

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