É isso aí, galera, fim da contagem regressiva. Fim também da minha coleção de CDs – só sobraram discos que podem ser encontrados em vários excelentes blogs e outros que não são assim tão relevantes a ponto de render uma postagem. Se e quando eu voltar a postar, me servirei somente dos trocentos zilhares de mp3 que baixei nesses últimos anos; então, aproveitem e façam a festa, porque, de agora em diante, nada de postagens novas por muuuuuuito tempo.
Aproveito para deixar um recado:
Caso alguém encontre algum link expirado, ou deletado, e se quiser que eu faça um re-up ou uma repostagem, deixe um recado na caixa de comentários desta postagem, OK?
Valeu por tudo!
Divirtam-se!
Grupo brasileiro que mistura temas e percussões indianas com eletrônica, em clima meio new age.
Essa figura não tem Rei no nome à toa. Excelente disco.
Banda de rock alternativo liderada por Tanya Donelly (Throwing Muses, Breeders) que fazia um som com guitarras bacanas e acento pop.
O som do Chavez fica na fronteira entre o rock alternativo e o post rock; esse é um daqueles discos que crescem a cada audição.
Clássico total da MPB. Discaço.
O sonho de consumo de Coverdale concretizado: dividir um disco com Jimmy Page! Quanto mais ele se esforça em parecer com o Plant, mais ele acerta.
Coletânea com 39 singles de Bowie do período de 69 a 93 – essencial.
Dando um tempo no Floyd pra fazer uns rocks e tocar sua guitarra à vontade, Gilmour acabou fazendo um discaço.
Pancadaria pura, arquitetada pelo eterno baixista do Sabbath, que vem muito bem acompanhado pelo excelente vocalista Burton C. Bell (Fear Factory), mais Pedro Howse (guitarras) e o monstro das baquetas Deen Castronovo.
O cantor Guilherme Rondon faz uma música que fica entre o regional de Almir Sater e Renato Terra e a MPB mais tradicional; neste disco conta com a participação de Sater, Danilo Caymmi e Jacques Morelenbaum.
O baixista da extinta banda Toque de Midas aqui se aventura pela música instrumental com toques fusion, em excelentes composições próprias e ótimas participações de vários instrumentistas.
Rock, psicodelia e mantras indianos fazem a maior parte da fórmula sonora do Kula Shaker.
Dava pra escrever uma tese sobre tudo o que se passou com Lobão desde pouco antes do lançamento desse disco até hoje em dia – de toda a polêmica entre gravadoras, jabá, discos numerados, etc, até os dias de hoje, em que o cara se mudou pra SP e é funcionário da MTV... Entre tantas, o fundamental é que esse disco é bom bagarái.
Música portuguesa, com certeza, uma beleza!
Mutantes, psicodelia, Jovem Guarda, letras non-sense e/ou divertidas – tudo ao mesmo tempo no som dessa banda de Alagoas.
Neil Young + Pearl Jam = discaço!
Ojos de Brujo é mais que um grupo, é uma verdadeira comunidade de músicos e artistas de diversos tipos de Arte e que faz, musicalmente, a mais perfeita mistura de variados ritmos e gêneros musicais como, por exemplo, flamenco, hip-hop, rumba, pop ou funk – tudo em nome da boa música. Além disso, o encarte é belíssimo.
Dedico esse aí à Lu Gasp, uma menina sem preconceitos musicais que vai saber degustar muito bem essa maravilha.
Mr. Rodgers empreendeu um desfile de excelentes guitarristas para acompanhar seu abençoado gogó em ótimas interpretações desses clássicos do blues.
Não entendo porque uma banda lança um disco maravilhoso como esse e depois acaba...
Hoje em dia chamam de prog metal, já chamaram de techno metal e, no começo, era heavy metal mesmo. Qualquer disco deles é relevante e esse talvez seja o que mais fez sucesso, puxado pela lindíssima balada à la Pink Floyd ‘Silent Lucidty’.
Primeiro disco com John Frusciante nas guitarras e Chad Smith na bateria. Eu o acho o último disco realmente divertido do RHCP.
Esse disco prova que Scott Weiland é bem mais do que o vocalista do Stone Temple Pilots e do Velvet Revolver. Discaço-aço-aço!!
Só porque é (era) uma banda de moleques não quer dizer que não façam boa música, e esse disco é recheado de rocks dos bons. Aliás, o show deles no Rock In Rio III foi um dos melhores.
Clássico total – bom em qualquer hora ou lugar.
Siri é um percussionista brasileiro – mais um herói que lança seu trabalho na marra, independentemente. Ainda bem que ele se deu ao trabalho, porque o disco é realmente muito bão!
Ska/rock/pop, que toca na FM e na MTV – não é maior maravilha do mundo, mas é bem melhor pra acompanhar um churrascão do que o indefectível pagode; além disso, pode servir como trilha sonora pra uma ida à praia ou qualquer compromisso descomprometido...
Mais um disco sensacional, fundamental, essencial. Se não tem, baixe; se tem, baixe mesmo assim! rsrsrsrs
Oooppsss… A mesma coisa do Soundgarden aí de cima...
Esse disco traz várias músicas da peça homônima, que é baseada no amor proibido entre Lewis Carroll e Alice Liddell. Não é o melhor de Waits, mas tem ótimas músicas, como sempre.
Disco solo do Alex Lifeson, bem menos Rush do que o do Geddy Lee, acompanhado por ótimos músicos e pelo excelente vocalista Edwin (I Mother Earth). Como curiosidade, é impressionante o quanto o vocalista Dalbello consegue emular o vocal do Geddy em ‘Start Today’.
Por todos os palcos por onde passou, o Vulgue Tostoi surpreendeu. Depois de uma apresentação memorável no Abril Pro Rock eu achei que eles iriam, finalmente, estourar, mas lançaram esse disco e sumiram. Considero Junior Tostoi um dos melhores guitarristas brasileiros da atualidade.
Como diria um grande amigo meu: “isso é música de gente grande”. Jazz puro, da melhor cepa.
Esse aí vai dedicado ao amigo Dagon, que em nosso encontro etílico-musical teceu vários comentários elogiosos a esse disco, principalmente quanto à participação de Christiaan Oyens; mas, além dele, vários excelentes músicos brasileiros também participam – o grupo Uakti, Flávio Guimarães (gaita), Fernando Vidal (guitarra), Rick Ferreira (guitarra slide), Ramiro Mussotto (percussão), Liminha (baixo), Jacques Morelenbaum (cello), entre outros.
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Aproveito para deixar um recado:
Caso alguém encontre algum link expirado, ou deletado, e se quiser que eu faça um re-up ou uma repostagem, deixe um recado na caixa de comentários desta postagem, OK?
Valeu por tudo!
Divirtam-se!
Atman – Eternal Dance (1998)
Grupo brasileiro que mistura temas e percussões indianas com eletrônica, em clima meio new age.
Audio News Collection: Hot Rocks (1996)
Compilação de clássicos do rock dos anos 60 com The Mamas & The Papas, Jimi Hendrix, The Troggs, Shocking Blue, The Surfaris, The Kinks, Beach Boys, entre outros.B.B. King – Blues On The Bayou (1998)
Essa figura não tem Rei no nome à toa. Excelente disco.
Belly – King (1995)
Banda de rock alternativo liderada por Tanya Donelly (Throwing Muses, Breeders) que fazia um som com guitarras bacanas e acento pop.
Chavez – Ride The Fader (1996)
O som do Chavez fica na fronteira entre o rock alternativo e o post rock; esse é um daqueles discos que crescem a cada audição.
Chico Buarque – Meus Caros Amigos (1976)
Clássico total da MPB. Discaço.
Coverdale – Page (1993)
O sonho de consumo de Coverdale concretizado: dividir um disco com Jimmy Page! Quanto mais ele se esforça em parecer com o Plant, mais ele acerta.
David Bowie – The Singles 1969-1993 (1993)
Coletânea com 39 singles de Bowie do período de 69 a 93 – essencial.
David Gilmour (1978)
Dando um tempo no Floyd pra fazer uns rocks e tocar sua guitarra à vontade, Gilmour acabou fazendo um discaço.
G//Z/R – Plastic Planet (1998)
Pancadaria pura, arquitetada pelo eterno baixista do Sabbath, que vem muito bem acompanhado pelo excelente vocalista Burton C. Bell (Fear Factory), mais Pedro Howse (guitarras) e o monstro das baquetas Deen Castronovo.
Guilherme Rondon – Claro Que Sim (2000)
O cantor Guilherme Rondon faz uma música que fica entre o regional de Almir Sater e Renato Terra e a MPB mais tradicional; neste disco conta com a participação de Sater, Danilo Caymmi e Jacques Morelenbaum.
Gustavo Carvalho – Arquipélago (2006)
O baixista da extinta banda Toque de Midas aqui se aventura pela música instrumental com toques fusion, em excelentes composições próprias e ótimas participações de vários instrumentistas.
Kula Shaker – Peasants, Pigs & Astronauts (1999)
Rock, psicodelia e mantras indianos fazem a maior parte da fórmula sonora do Kula Shaker.
Lobão – A Vida É Doce (1999)
Dava pra escrever uma tese sobre tudo o que se passou com Lobão desde pouco antes do lançamento desse disco até hoje em dia – de toda a polêmica entre gravadoras, jabá, discos numerados, etc, até os dias de hoje, em que o cara se mudou pra SP e é funcionário da MTV... Entre tantas, o fundamental é que esse disco é bom bagarái.
Madredeus – O Paraíso (1997)
Música portuguesa, com certeza, uma beleza!
Mopho (1999)
Mutantes, psicodelia, Jovem Guarda, letras non-sense e/ou divertidas – tudo ao mesmo tempo no som dessa banda de Alagoas.
Neil Young – Mirror Ball (1995)
Neil Young + Pearl Jam = discaço!
Ojos De Brujo – Barí (2002)
Ojos de Brujo é mais que um grupo, é uma verdadeira comunidade de músicos e artistas de diversos tipos de Arte e que faz, musicalmente, a mais perfeita mistura de variados ritmos e gêneros musicais como, por exemplo, flamenco, hip-hop, rumba, pop ou funk – tudo em nome da boa música. Além disso, o encarte é belíssimo.
Dedico esse aí à Lu Gasp, uma menina sem preconceitos musicais que vai saber degustar muito bem essa maravilha.
Paul Rodgers – Muddy Water Blues: A Tribute To Muddy Waters (1993)
Mr. Rodgers empreendeu um desfile de excelentes guitarristas para acompanhar seu abençoado gogó em ótimas interpretações desses clássicos do blues.
The Police – Synchronicity (1983)
Não entendo porque uma banda lança um disco maravilhoso como esse e depois acaba...
Queensrÿche – Empire (1990)
Hoje em dia chamam de prog metal, já chamaram de techno metal e, no começo, era heavy metal mesmo. Qualquer disco deles é relevante e esse talvez seja o que mais fez sucesso, puxado pela lindíssima balada à la Pink Floyd ‘Silent Lucidty’.
Red Hot Chili Peppers – Mother’s Milk (1989)
Primeiro disco com John Frusciante nas guitarras e Chad Smith na bateria. Eu o acho o último disco realmente divertido do RHCP.
Scott Weiland – 12 Bar Blues (1998)
Esse disco prova que Scott Weiland é bem mais do que o vocalista do Stone Temple Pilots e do Velvet Revolver. Discaço-aço-aço!!
Silverchair – Freak Show (1997)
Só porque é (era) uma banda de moleques não quer dizer que não façam boa música, e esse disco é recheado de rocks dos bons. Aliás, o show deles no Rock In Rio III foi um dos melhores.
Simon & Garfunkel – The Concert In Central Park (1982)
Clássico total – bom em qualquer hora ou lugar.
Siri é um percussionista brasileiro – mais um herói que lança seu trabalho na marra, independentemente. Ainda bem que ele se deu ao trabalho, porque o disco é realmente muito bão!
Smash Mouth – Fush Yu Mang (1997)
Ska/rock/pop, que toca na FM e na MTV – não é maior maravilha do mundo, mas é bem melhor pra acompanhar um churrascão do que o indefectível pagode; além disso, pode servir como trilha sonora pra uma ida à praia ou qualquer compromisso descomprometido...
Soundgarden – Superunknown (1994)
Mais um disco sensacional, fundamental, essencial. Se não tem, baixe; se tem, baixe mesmo assim! rsrsrsrs
Temple Of The Dog (1990)
Oooppsss… A mesma coisa do Soundgarden aí de cima...
Tom Waits – Alice (2002)
Esse disco traz várias músicas da peça homônima, que é baseada no amor proibido entre Lewis Carroll e Alice Liddell. Não é o melhor de Waits, mas tem ótimas músicas, como sempre.
Victor (1996)
Disco solo do Alex Lifeson, bem menos Rush do que o do Geddy Lee, acompanhado por ótimos músicos e pelo excelente vocalista Edwin (I Mother Earth). Como curiosidade, é impressionante o quanto o vocalista Dalbello consegue emular o vocal do Geddy em ‘Start Today’.
Vulgue Tostoi (2001)
Por todos os palcos por onde passou, o Vulgue Tostoi surpreendeu. Depois de uma apresentação memorável no Abril Pro Rock eu achei que eles iriam, finalmente, estourar, mas lançaram esse disco e sumiram. Considero Junior Tostoi um dos melhores guitarristas brasileiros da atualidade.
Wynton Marsalis Septet – In This House, On This Morning (1994)
Como diria um grande amigo meu: “isso é música de gente grande”. Jazz puro, da melhor cepa.
Zélia Duncan – Acesso (1998)
Esse aí vai dedicado ao amigo Dagon, que em nosso encontro etílico-musical teceu vários comentários elogiosos a esse disco, principalmente quanto à participação de Christiaan Oyens; mas, além dele, vários excelentes músicos brasileiros também participam – o grupo Uakti, Flávio Guimarães (gaita), Fernando Vidal (guitarra), Rick Ferreira (guitarra slide), Ramiro Mussotto (percussão), Liminha (baixo), Jacques Morelenbaum (cello), entre outros.
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14 comentários:
Caro colega "do Pantano"
Eu visito sempre seu blog. E uma coisa eu tenho que dizer: Nao ha coisa mais prazerosa do que compartilhar musicas, para repassar cultura.
Ja fiz down de varias coisas aqui como Mile Davis, BB King e outros.
Mas vamos ao que interessa, comentarios sobre o post.
Realmente o Mothers Milk é um disco fantastico, que eu faço questao de te-lo na minha coleçao de CDs originais. Esse disco é recheado de tanta coisa boa, melodicamente e tecnicamente falando.
Ja o Freak Show do Silverchair, é um disco muito legal, mesmo sendo uma banda de moleques. O mais engraçado é que esse disco pra mim é um marco muito forte, as vezes eu acho que o primeiro deles (Frogstomp) é mais uma mistura de nirvana com pearl jam do que uma coisa mais original.
Ja o Temple of the dog e o SoundGarden, realmente sem comentarios!
Entao, valeu por todos esses posts riquissimos, e espero que vc apareça com mais coisas pra nos deliciarmos! :)
abraços
Grande variedade de excelentes albuns.
Valeu!
Desejo toda felicidade do mundo. Eu JF da SérieEchoes peço que qdo vc vier ao Brasil entre cto comigo.
Abraços..ainda vamos fazer aquele progencontro.
Gracias, gracias, muchas gracias por tanta musica excelente que has posteado todo este tiempo. Muchas gracias, y que todo te vaya bien, amigo.
E aí véio, apenas para agradecer mais um pouco e, lógico, manter contato, não suma em! Passe lá de veis em quando...espero que estejas bem em sua nova empreitada.
abraços
ns
Graaaaaaaaaande Kumamoto,
valeu por tudo. Concordo com todos os seus comentários; quanto ao Silverchair, acho que esse disco é um marco na carreira deles, mesmo com todas as (muitas!) influências e referências é o primeiro em que eles fazem um som mais autêntico.
Roooooooooooocha!!!
Valeu, amigo!
Graaaaaaaaaaande JF!
Meu camarada, vontade não falta, só não sei quando terei oportunidade... De qualquer maneira, volta e meia a gente se 'esbarra' por aqui.
Walter T,
muchas gracias por tudo!
Faaaaaaaaaaaaaala, Noslen Apoen!
Posso ficar meio sumido, mas não esqueço os amigos, qualquer hora te faço uma visita.
Abraços!
Valeu!
ML
Caro Maddy, pode-me chamar de saudozista, pois vez ou outra volto aqui para resgatar um som uma resenha ou até um comentário que foi feito em relação a alguma banda e que gostaria de ler na integra. E nestes retornos, parece-me encontra-lo por aqui, estranho mas é verdade, acho que é porque conhecemos um ao outro através dos blogs, e eles são mais ou menos nossa cara, pelo menos é o que ficou.
Espero que esteja tudo bem por ai, não sei como você está se virando, se arrumou um trampo ou mesmo se está tocando na estação, independênte do que faça, sei que faras bem, e como você já está acostumado com essa vida cigana, deve ter sido fácil a saída das cavernas para megalópolis.
Marcellão, um grande abraço pra você e pra dona Lud.
(ouvindo Popol Vuh)
P.S. II, se rolar esse progrencontro ao qual nosso amigo JF se refere, tô dentro.
Graaaaaaaaaande Valleyman!
Meu amigo, me desculpe pelo atraso em publicar e responder teus comentários; além das ocupações diárias, fiquei sem computador por uns 10 dias, então...
As coisas por aqui estão indo bem melhor do que eu esperava e muito em breve já estarei bem estabilizado, com um emprego bem bacana e assim que tudo estiver 'nos conformes' farei algumas visitas aos blogs dos amigos e tudo o mais, com a atenção merecida, é claro.
No mais, meu amigo, até qualquer hora dessas!
Grande abraço pra você e a Sra do Vale!
ML
Hola gran Marcello!!!!!
Yo se que te has dado cuenta que ahora visito muy poco el blog, la verdad es que navego poco en internet ahora, pero siempre tengo presente visitar tu blog no solo por la música sino por amistad. Tú y Moises son los más amistosos blogueiros que he encontrado en la red, y me gusta saber que al otro lado del continente tengo dos muy buenos amigos que quizá algún día tenga el placer de conocer en persona...si alguna vez visito su hermoso país...
Grande Marcello, te mando un gran abrazo desde Chile
Show de bola..tem pra todos os gostos!
Eita saudade desse tiozão!
Mas não é só vc que anda sumido não, eu mesma ando ausente do planetinha azul. Sacumé, né? É escola, é namoro, cursos, esportes etc etc etc.
Vou baixar tudo mais tarde, de madrugada, mais precisamente, quando eu chegar da farra...porque hj é sexta-feiraaaa!
Mil beijos.
Graaaaaaaaande Franck!
Fique tranquilo, meu camarada, porque eu também estou bem afastado da internet ultimamente, ainda mais agora que estou não só do outro lado do continente, mas também em outro hemisfério! rsrs
Abração!
Queridona DiaBiazinha, espero que a farra tenha sido boa! Depois me diz o que baixou e o que achou , OK? Em breve vou te mandar um e-mail.
Beijaço!
Valeu!
ML
Eita que lá vou eu, aproveitando q, excepcionalmente, hoje estou com pouco trabalho por aqui:
-Atman: meio new age? Tô fora! Pior só new age inteiro, hehehe;
-Hot Rocks: tenho certeza que é excelente (aliás, acho que já tive isso em vinil ou a capa e o conteúdo são muito parecidos);
-Esse disco do rei BB é um dos melhores da sua extensa (e bota extensa nisso!) carreira;
-Belly: só conheço de nome mas como não gostava de Throwing Muses...;
-Tenho esse do Chavez e é bem bacana, melhor que o do Chapolim (sorry, não resisti!);
-Graaaande Chico!!! Dispensa comentários;
-Coverdale-Page: esse disco é brincadeira. Uma aula de hard rock, embora ache q em alguns momentos Coverdale se exceda nos trejeitos vocais 'planteanos' pois sua voz 'au naturel' tem personalidade e grandeza suficientes;
-Bowie: singles de todas as fases -boas (muitas), excelentes (a maioria)e ruins (algumas);
-David Gilmour: seu melhor disco, com certeza. Um trabalho de guitarrista sem os vícios do gênero e por isso um dos melhores discos do gênero que já ouvi;
-G//Z/R: confesso q não conheço mas será por pouco tempo;
-Guilherme Rondon: não conheço e acho q vai demorar um pouco pra conhecer;
-Gustavo Carvalho: não curti o Toque de Midas, apesar da evidente qualidade dos músicos;
-Kula Shaker: de banda incensada a subestimada foi um pulo. Tenho todos os (poucos) cds da banda originais, excetuando o último (excelente, por sinal) por não ter sido lançado por aqui. Gosto muito da banda;
-Lobão: admiro a obra do cara no geral, entre altos e baixos, mas não me sinto compelido a ouvi-lo. Exceção feita a seu trabalho mais ingênuo, o primeirão 'Cenas de Cinema', um clássico;
-Madredeus: putz! Isso é muuuuiiito bom!!! Vez ou outra os patrícios acertam a mão;
-Mopho: já conheço a banda e é bem bacana;
-Mirror Ball: classicaço!!!;
-Ojos de Brujo: huuuummm...esse pode bater legal, se as doses de hip-hop forem bem pequenas, quase imperceptíveis;
-Paul Rodgers-Muddy Water Blues: talvez seu melhor trabalho solo. Imperdível de ponta a ponta;
-The Police-Synchronicity: concordo em gênero, número, grau e declinação;
-Queensrÿche: é um dos poucos discos da banda que conheço e é muito bom. Aliás, preciso conhecê-los melhor;
-RHCP-Mother's Milk: peguei RHCP no colo ainda e após esse disco só lançaram o 'BloodSugarSexMagic' de relevante e os demais são apenas...bonzinhos ou chatinhos;
-Scott Weiland: um belo gogó mas não conheço este trabalho. Seguindo a recomendação;
-Silverchair-Freak Show: já conversamos a respeito em alguns encontros brenfoetílicomusicais e sabes que tenho um respeito enorme por essa banda. E aquele show do RIR III foi um esculacho de bão!;
-S&G_Central Park: concordo ser um clássico mas q não escuto há, pelo menos uns 15 anos, pois encheu o saco de tanto tocar nas rádios;
-Siri: gratinado é bom demais!;
-Smash Mouth: conheço e não me atrai;
-Soundgarden-Superunknow: excelente como tudo que a banda lançou;
-Temple Of The Dog: é colocar esse disco pra rolar e não conseguir mais tirar do play;
-Tom Waits: andei enjoado de Waits e perdi seus lançamentos do séc. XXI. Por sinal, achei q não emplacasse esse século, hehehe;
-A. Lifeson-Victor: mucho doido esse disco. Quem espera encontrar sequer cheiro de Rush vai cair do cavalo;
-Vulgue Tolstoi: bom disco mas não exagerou um pouco com relação ao Jr.?;
-W. M. Septet: não conheço esse trabalho desse gênio do trumpet mas deve ser ótimo;
-Zelia Duncan: curto o trabalho da Zélia e esse disco é um de seus melhores, o mais rocker.
Ufa!!! Cabô!!!
[]ões
Faaaaaaaala, El Doença!
Pequenos apartes:
. Hot Rocks é uma coletânea daquelas que vinham de brinde em uma revista, acho que nunca foi lançada como LP, mas você já deve ter todos os clássicos contidos nela, com certeza.
. Esse disco do GZR não tem um solo de guitarra sequer (talvez um 'projeto de solo' na última faixa), mas os músicos são tão bons que nem se nota.
. Experimente o Ojos De Brujo, pelo menos pra conhecer, porque realmente vale a pena ver o quanto eles conseguem tirar homogeneidade de tantas misturas.
. Tom Waits é genial, esse disco não é o melhor dele, longe disso, mas tem seus momentos.
. O Jr Tostoi é amigo e já o vi tocando trocentas vezes; o cara é PHODDA no instrumento e nos equipamentos, aprendiz do Fripp, com certeza, mas a onda dele é outra. Ao vivo o cara detona (com o Lenine e com o Vulgue).
Abração, maluKo!
Valeu!
ML
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