The B-52’s – Time Capsule (1998)
18 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (87,77mb) – Sharebee
Parte 2 (78,23mb) – Sharebee
Você pode até não gostar, mas em uma coisa talvez tenha que concordar: The B-52’s é uma das bandas mais divertidas de todos os tempos. Digo isso por vários motivos, seja pelas perucas, as roupas, as letras alucinadas, aquele bigodinho ridículo do Fred Schneider, as referências à ficção científica e filmes Z, mas, principalmente, por suas músicas extremamente bem humoradas, além de uma qualidade musical escondida por uma parede pop que pode surpreender os mais desavisados. Ouça sem preconceitos esse ícone da New Wave (em atividade até hoje!!) e tente, em vão, não se contagiar com músicas como ‘Private Idaho’, ‘Rock Lobster’, ‘Love Shack’ ou ‘Roam’.
Wikipedia
Count Basie - Greatest Hits (1996)
15 faixas, VBR 224/320, 78,22mb – Sharebee
Ganhei esse disco de uma amiga, que o ganhou de presente, mas não gosta de jazz... Melhor pra nós! rsrsrs
Count Basie foi um dos responsáveis pela popularização de um tipo de jazz mais acessível e comercial (no bom sentido, plííííss!!) comandando sua big band (que revelou inúmeros excelentes instrumentistas); além disso, ele tocou com as maiores estrelas do gênero durante toda a sua carreira. Genial e clássico.
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The Cure - Staring At The Sea (1986)
17 faixas, VBR 224/320, 123,35mb – Sharebee ou Sharebee
The Cure - Galore (1997)
18 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (74,28mb) – Sharebee
Parte 2 (72,83mb) – Sharebee
The Cure passou por várias fases, desde quando faziam um rock básico com tintas góticas até a multifacetada fase atual, graças às tantas referências, interferências, influências e constante evolução que se assumiram nestes mais de 30 de anos de carreira, tendo lançado vários discos que se tornaram clássicos. Robert Smith (cantor, vocalista, fundador, principal compositor e único membro que participou de todas as fases da banda) conseguiu imprimir uma marca e um estilo único, facilmente reconhecível, que influenciou trocentas mil bandas, tornando The Cure, assim, uma das bandas mais relevantes e longevas do pós-punk. Esses dois discos fazem um ótimo apanhado de toda a carreira da banda até o ano de 1997, já que, depois disso, eles ainda lançaram mais três álbuns, sendo o último,‘4:13 Dream’, de 2008.
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Joy Division – Permanent: Joy Division 1995 (1995)
16 faixas, VBR 224/320, 130,6mb – Sharebee
Joy Division talvez tenha sido a banda pós-punk mais influente da sua época; influência essa que afetou não só bandas contemporâneas, como o The Cure, por exemplo, como também várias bandas que têm surgido ultimamente. Todos devem conhecer o megaclássico ‘Love Will Tear Us Apart’, mas eu considero todas as músicas desse disco clássicas.
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Marillion - B’Sides Themselves (1988)
9 faixas, VBR 224/320, 120,62mb – Sharebee
Marillion - A Singles Collection – Six Of One, Half-Dozen Of The Other (1992)
14 faixas, VBR 224/320, 133,43mb – Sharebee
'B’Sides Themselves' contém músicas da época do Fish que preenchiam o lado B de singles e EPs (dãããã...); todas elas figuraram por muito tempo no repertório dos shows da banda, sendo que ‘Market Square Heroes’ era sempre um dos pontos altos desses shows. Já o outro disco contém seis singles com Fish nos vocais (incluindo a versão de ‘Kayleigh’ com o solo de guitarra cortado pra poder tocar no rádio...) e outros seis singles com Steve Hogarth, quando este tinha participado de apenas dois discos; de quebra ainda incluíram (com Hogarth) uma versão para ‘Sympathy’ (Rare Birds) e uma inédita (‘I Will Walk On Water’). A versão de ‘Lavender’ incluída aqui é um caso raro de música que teve que ser aumentada para poder tocar no rádio: ganhou uma estrofe a mais e ainda solo de guitarra e partes da música 'Bitter Suite', do álbum ‘Misplaced Childhood’.
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Nina Simone – Compact Jazz (1989)
16 faixas, VBR 224/320, 114,39mb – Sharebee
Eu nunca tinha dado muita atenção pra obra de Nina Simone até ter visto aquele remake do filme ‘La Femme Nikita’ com a Bridget Fonda (com o criativo e original título ‘A Assassina’... hehehe). Mas foi depois de outro filme, o remake de ‘Thomas Crown Affair’, que eu resolvi comprar esse disco, graças à antológica cena da troca de valises por homens de chapéu coco e terno preto percorrendo o museu ao som de ‘Sinnerman’, apesar de que, no filme, é apresentada uma versão remixada dessa mesma música.
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Rush – Chronicles (1990)
CD1: 14 faixas, VBR 224/320, 143,86mb - Sharebee
CD2: 14 faixas, VBR 224/320, 142,91mb - Sharebee
Na ocasião do bar mitzvah de meu irmão Gary, eu o presenteei com um baixo Fender Jazz de segunda mão e um amplificador também usado, ambos comprados baratinho numa casa de penhores nos arredores de Willowdale, Toronto. O moleque ficou amarradão, mas eu tive que ensiná-lo a tocar, é claro; depois vivia nos enchendo a paciência, tocando alto bagarái aquele baixo, o dia inteiro. Como ele também gostava de cantar e não tinha equipamento específico pra isso, então gritava que nem um desesperado; enquanto isso, a vizinhança já ameaçava fazer um abaixo assinado para nos despejar do bairro. Mas um dia o melhor amigo de Gary, Alex, o convidou para fazer parte da bandinha dele e isso foi crucial, porque aí o moleque foi fazer barulho em outro lugar e conseguimos não ser despejados. A tal bandinha teve sorte e andou lançando vários discos por aí, dizem até que Gary se transformou num dos melhores baixistas da história do rock, inclusive tendo assumido o apelido pelo qual o chamávamos, Geddy (porque nossa mãe, polonesa, não conseguia pronunciar o nome em inglês corretamente); mas o que me interessa é que eu não precisei mais aturar o moleque fazendo aquele esporro e gritando sem parar...
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The Smiths – Singles (1995)
18 faixas, VBR 224/320, 127,78mb – Sharebee
Traduzindo ao pé da letra, seriam ‘Os Ferreira’, mas para ter um sentido mais correto, seriam ‘Os Silva’, ou seja, um sobrenome bastante comum; um paradoxo, já que de comum The Smiths não tinham nada. Os caras fizeram um sucesso tremendo na década de 80, mesmo se mantendo por muito tempo como uma banda alternativa e tendo à frente um dos frontman mais esquisitos de todos os tempos: Morrisey. Em cinco anos lançaram quatro álbuns e, no auge do sucesso, decidiram dar fim à banda, graças aos vários conflitos de ego, principalmente por causa de Morrisey, que se diz um ser assexuado e é um vegetariano maníaco/fanático. Além dos quatro álbuns de estúdio, lançaram também um ‘ao vivo’ e sete coletâneas (!!); aqui tem uma delas, com vários dos maiores sucessos dessa banda que serviu e serve de referência e influência pra outras trocentas bandas que vêm surgindo desde que ainda estavam na ativa.
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18 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (87,77mb) – Sharebee
Parte 2 (78,23mb) – Sharebee
Você pode até não gostar, mas em uma coisa talvez tenha que concordar: The B-52’s é uma das bandas mais divertidas de todos os tempos. Digo isso por vários motivos, seja pelas perucas, as roupas, as letras alucinadas, aquele bigodinho ridículo do Fred Schneider, as referências à ficção científica e filmes Z, mas, principalmente, por suas músicas extremamente bem humoradas, além de uma qualidade musical escondida por uma parede pop que pode surpreender os mais desavisados. Ouça sem preconceitos esse ícone da New Wave (em atividade até hoje!!) e tente, em vão, não se contagiar com músicas como ‘Private Idaho’, ‘Rock Lobster’, ‘Love Shack’ ou ‘Roam’.
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Count Basie - Greatest Hits (1996)
15 faixas, VBR 224/320, 78,22mb – Sharebee
Ganhei esse disco de uma amiga, que o ganhou de presente, mas não gosta de jazz... Melhor pra nós! rsrsrs
Count Basie foi um dos responsáveis pela popularização de um tipo de jazz mais acessível e comercial (no bom sentido, plííííss!!) comandando sua big band (que revelou inúmeros excelentes instrumentistas); além disso, ele tocou com as maiores estrelas do gênero durante toda a sua carreira. Genial e clássico.
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The Cure - Staring At The Sea (1986)
17 faixas, VBR 224/320, 123,35mb – Sharebee ou Sharebee
The Cure - Galore (1997)
18 faixas, VBR 224/320
Parte 1 (74,28mb) – Sharebee
Parte 2 (72,83mb) – Sharebee
The Cure passou por várias fases, desde quando faziam um rock básico com tintas góticas até a multifacetada fase atual, graças às tantas referências, interferências, influências e constante evolução que se assumiram nestes mais de 30 de anos de carreira, tendo lançado vários discos que se tornaram clássicos. Robert Smith (cantor, vocalista, fundador, principal compositor e único membro que participou de todas as fases da banda) conseguiu imprimir uma marca e um estilo único, facilmente reconhecível, que influenciou trocentas mil bandas, tornando The Cure, assim, uma das bandas mais relevantes e longevas do pós-punk. Esses dois discos fazem um ótimo apanhado de toda a carreira da banda até o ano de 1997, já que, depois disso, eles ainda lançaram mais três álbuns, sendo o último,‘4:13 Dream’, de 2008.
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Joy Division – Permanent: Joy Division 1995 (1995)
16 faixas, VBR 224/320, 130,6mb – Sharebee
Joy Division talvez tenha sido a banda pós-punk mais influente da sua época; influência essa que afetou não só bandas contemporâneas, como o The Cure, por exemplo, como também várias bandas que têm surgido ultimamente. Todos devem conhecer o megaclássico ‘Love Will Tear Us Apart’, mas eu considero todas as músicas desse disco clássicas.
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Marillion - B’Sides Themselves (1988)
9 faixas, VBR 224/320, 120,62mb – Sharebee
Marillion - A Singles Collection – Six Of One, Half-Dozen Of The Other (1992)
14 faixas, VBR 224/320, 133,43mb – Sharebee
'B’Sides Themselves' contém músicas da época do Fish que preenchiam o lado B de singles e EPs (dãããã...); todas elas figuraram por muito tempo no repertório dos shows da banda, sendo que ‘Market Square Heroes’ era sempre um dos pontos altos desses shows. Já o outro disco contém seis singles com Fish nos vocais (incluindo a versão de ‘Kayleigh’ com o solo de guitarra cortado pra poder tocar no rádio...) e outros seis singles com Steve Hogarth, quando este tinha participado de apenas dois discos; de quebra ainda incluíram (com Hogarth) uma versão para ‘Sympathy’ (Rare Birds) e uma inédita (‘I Will Walk On Water’). A versão de ‘Lavender’ incluída aqui é um caso raro de música que teve que ser aumentada para poder tocar no rádio: ganhou uma estrofe a mais e ainda solo de guitarra e partes da música 'Bitter Suite', do álbum ‘Misplaced Childhood’.
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Nina Simone – Compact Jazz (1989)
16 faixas, VBR 224/320, 114,39mb – Sharebee
Eu nunca tinha dado muita atenção pra obra de Nina Simone até ter visto aquele remake do filme ‘La Femme Nikita’ com a Bridget Fonda (com o criativo e original título ‘A Assassina’... hehehe). Mas foi depois de outro filme, o remake de ‘Thomas Crown Affair’, que eu resolvi comprar esse disco, graças à antológica cena da troca de valises por homens de chapéu coco e terno preto percorrendo o museu ao som de ‘Sinnerman’, apesar de que, no filme, é apresentada uma versão remixada dessa mesma música.
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Rush – Chronicles (1990)
CD1: 14 faixas, VBR 224/320, 143,86mb - Sharebee
CD2: 14 faixas, VBR 224/320, 142,91mb - Sharebee
Na ocasião do bar mitzvah de meu irmão Gary, eu o presenteei com um baixo Fender Jazz de segunda mão e um amplificador também usado, ambos comprados baratinho numa casa de penhores nos arredores de Willowdale, Toronto. O moleque ficou amarradão, mas eu tive que ensiná-lo a tocar, é claro; depois vivia nos enchendo a paciência, tocando alto bagarái aquele baixo, o dia inteiro. Como ele também gostava de cantar e não tinha equipamento específico pra isso, então gritava que nem um desesperado; enquanto isso, a vizinhança já ameaçava fazer um abaixo assinado para nos despejar do bairro. Mas um dia o melhor amigo de Gary, Alex, o convidou para fazer parte da bandinha dele e isso foi crucial, porque aí o moleque foi fazer barulho em outro lugar e conseguimos não ser despejados. A tal bandinha teve sorte e andou lançando vários discos por aí, dizem até que Gary se transformou num dos melhores baixistas da história do rock, inclusive tendo assumido o apelido pelo qual o chamávamos, Geddy (porque nossa mãe, polonesa, não conseguia pronunciar o nome em inglês corretamente); mas o que me interessa é que eu não precisei mais aturar o moleque fazendo aquele esporro e gritando sem parar...
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The Smiths – Singles (1995)
18 faixas, VBR 224/320, 127,78mb – Sharebee
Traduzindo ao pé da letra, seriam ‘Os Ferreira’, mas para ter um sentido mais correto, seriam ‘Os Silva’, ou seja, um sobrenome bastante comum; um paradoxo, já que de comum The Smiths não tinham nada. Os caras fizeram um sucesso tremendo na década de 80, mesmo se mantendo por muito tempo como uma banda alternativa e tendo à frente um dos frontman mais esquisitos de todos os tempos: Morrisey. Em cinco anos lançaram quatro álbuns e, no auge do sucesso, decidiram dar fim à banda, graças aos vários conflitos de ego, principalmente por causa de Morrisey, que se diz um ser assexuado e é um vegetariano maníaco/fanático. Além dos quatro álbuns de estúdio, lançaram também um ‘ao vivo’ e sete coletâneas (!!); aqui tem uma delas, com vários dos maiores sucessos dessa banda que serviu e serve de referência e influência pra outras trocentas bandas que vêm surgindo desde que ainda estavam na ativa.
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19 comentários:
De cara posso dizer amo The Cure e adoro Nina Simone.
Vou conferir os outros.
Beijos.
Faaaaaaala, BatSobrinha!
Depois me diz o que mais você andou baixando daqui e, também, do que mais gostou.
Já baixei aqueles que você mandou, depois te conto.
Beijaço-aço-aço!
ML
MermãoSinho, nesta vc me surpreendeu, mesmo!!! Bife com Tutu? Não diz pra ninguém mas...eu tenho essa coletânea...ssshhhh...fala baixo! Não sei se posso dizer que curto mas chacoalhei bastante o esqueleto com 'Planet Claire', 'Rock Lobster', 'Private Idaho' e minha predileta 'Legal Tender'.
Nina Simone é emocionante, inigualável.
Com o The Cure e seu ursinho panda Robert Smith mantenho uma relação de respeito mas só curto 'The Head On the Door', bom da primeira à última nota, e algumas coisas esparsas dos outros álbuns. Marillion demorei um pouco a respeitar devido a um início meio clone de Genesis, mas tem trabalhos excelentes.
Já The Smiths...hummmmm...sei não...GOSTOPRACARALHOABEÇA!!!! Uma das poucas coisas realmente relevantes dos 80! Sou fãzaço dos arpeggios e da capacidade autoral do Johnny Marr. E 'Meat Is Murder' e 'The Queen Is Dead' estão, seguramente, entre os grandes clássicos.
Agora, essa estorinha do seu 'irmão' Gary foi hilária! Mas a bandinha que ele criou é meimarromeno, né? hehehehe
[]ões
Faaaaaaaaaaaaaaaala, hombre!
Enquanto escrevo, estou escutando 'Legal Tender', mas de outra banda (Handsome Furs), nada a ver... rsrsrsrs Pensei em incluir essa música do B-52's na coletânea, porque infelizmente não a incluiram, mas esqueci totalmente.
Ontem botei pra rolar essa colet da Nina Simone e Miss DeMila disse: ela tá cantando a música do Muse? rsrsrsrsrsrs Até explicar que Feelin' Good não é do Muse... rsrsrs
Não preciso dizer que gosto de todos essas colets que tenho postado, algumas mais que outras; consequentemente, o mesmo acontece com as bandas e artistas, mas essa dos Smiths e as do Cure só não são melhores porque gosto muito de vários discos de ambos.
Johnny Marr manda muito bem, porém nada que ele fez fora dos Smiths teve alguma relevância (ou estou enganado?).
Valeu, irmãoSinho!
Aquele abraço.
ML
E aí Maddy, tudo bem? Tá mandando ver nas coletâneas heim? Bom fim de semana. Abraços.
Cuma? A minha cópia tem tem 18 faixas e a 'Leagal Tender' é a 7. Devem ser fornadas diferentes. Se dei-se bem, hehehe.
[]ões
Ahaaaaa!!!! Matei a charada: no Amazon consta a sua versão dessa coletânea da Bife Com Tutu sem a 'Legal Tender' e, em seu lugar, uma faixa chamada '52 Girls'. Quanto ao Johnny Marr, realmente não me lembro de nada tão relevante após o Smiths mas a Electronic com o Bernard Sumner tem seus momentos.
[]ões
Grande Maddy
Continua a saga de grandes posts.
Da parte 2 "atirei-me" aos Jethro Tull (já tinha TUDO o resto). Esta parte 3 deu-me trabalho! Da música leve e fresca (é o que sinto ao ouvi-los) dos B-52's ao som mais maduro dos Smiths, não escapou um!!!!!
Agora vou "digerir" estes sons no leitor de MP3.
Abraços
José Miranda
Excelente as compilaçoes do Rush e dos Marillion!
Valeu ;-)
Graaaaaaaande Pirata! Presença ilustre!
Um ótimo fim de semana pra você também, meu camarada!
Rickdog, thanks.
Faaaaaaaaaala, El Quemador de Gravetos!
Aí vai a ordem das múscias desse do B-52's:
1. Planet Claire; 2. 52 Girls; 3. Rock Lobster; 4. Party Out Of Bounds; 5. Strobelight; 6. Private Idaho; 7. Quiche Lorraine; 8. Mesopotamia; 9. Song For A Future Generation; 10. Summer Of Love; 11. Channel Z; 12. Deadbeat Club; 13. Love Shack; 14. Roam; 15. Good Stuff; 16. Is That You Mo-Dean?; 17. Debbie; 18. Hallucinating Pluto
Pelo que pode ver não é igual à sua versão nem à outra do Amazon, vai entender...
Faaala, Miranda!
Meu camarada, tenha uma boa digestão! rsrsrsrsrs
Graaaaaaaaaaande Rocha!
Gosto muito do B'Sides Themselves, melhor do que muita coisa oficial que o Marillion lançou posteriormente.
A do Rush vale também por ter as músicas que foram cortadas dos discos ao vivo quando foram transpostos para CD.
Abraços pra todos.
Valeu!
ML
Opa, Marcello! To gostando cada vez mais de Marillion. Que banda foda! Completa.
Vou baixar os 52 da vida que eu não conheço. Vai aquele abraço!
Graaaaaaaaaaaande Danilo!
Eu gosto muito do Marillion, desde que eles surgiram até hoje em dia; gosto até dos discos com uma pegada mais pop como o Holidays In Eden. Se você não conhece bem a discografia deles talvez eu possa fazer algumas indicações; qualquer coisa entre em contato, OK?
Um abração, véi parceiro!
Valeu!
ML
Fazia tempo que não passava por aqui. Na última não deixei comentário, mas vou deixar agora meu voto de aprovação para o post do The Beautiful Girls que eu já conheço e tive até um certo contato com a banda por uma ocasião de um evento de surf que ajudei na organização. Muito maneiro o som deles!
Quanto a sua seleção de coletâneas está mesmo bem veriado heim! Tem até Nina Simone. Minha única reserva é com o Marillion, porque para mim não passa de um cover mal resolvido do Genesis período Peter Gabriel. Mas o que seria do mundo se todos gostassem do amarelo?
Graaaaaaaaaaaaande Woody!
Andavas sumido, meu camarada! Seja bem vindo de volta!
Esse lance do Marillion ser cópia do Genesis e que o Fish gostaria de ser o Peter Gabriel já até virou um clichê, mas tem fundamento, é claro. Porém, o Marillion é bem mais do que isso e tem um guitarrista que tem um bom gosto danado (rsrs), tanto para timbres quanto para solos e composições e, também, a banda evoluiu muito desde seu início geneticamente pitergabriélico. Mas é como você disse: o que seria do mundo se não fossem as diferenças? Viva a diferença!
E você, então, conheceu os caras feios do Beautiful Girls? Sendo surfistas, músicos e talentosos talvez eles tenham suas próprias belas garotas... rsrsrsrsrs
Pois é, coletâneas pra todos os gostos, só não consegui postar a colet do Lindomar 'True Metal' Castilho que o Miguelito queria... rsrsrsrsrsrs
Abração, meu camarada!
Valeu!
ML
Cacilda!!! O Miguelito não perde essa mania de Brega, tô até achando que no fundo, no fundo, ele gosta mesmo!
Obs.: no fundo, no fundo no bom sentido é claro! Se bem que o sentido ruim de alguns pode ser o bom sentido de outros. Então voltamos a questão das diferenças! Hahahahahaha... Só rindo mesmo!!!!!
E aí, tá sendindo alguma coisa?
Grande Marcello, siempre tu blog con muchas novedades, este post es una muestra de tus gusto variados...
Te mando muchos saludos...
Voy a bajar el disco de Jazz :)
Abrazos
Eu tentei te ensinar uma vez como se insere script anti-cópia para que não selecionem e copiem os textos do blogue.
Passa no Esquadrão, pois lá o Exterminador ensina como se insere um combo que bloqueia imagens e textos. O Tio Edson pegou lá, pois ele gosta de receber informativos daquele blogue. Se tiveres qualquer dúvida, se tu não conseguires entender por lá,caso de muitos que se interessaram por este combo, escreva-me, pois penso que recentemente eu e o Exterminador andamos ensinando a pessoas que sabem até menos que tu de assuntos cibernéticos.
Beijão.
Tio:
Quero tua ajuda: um amigo meu(o artista plástico Ruela) fará aniversário na sexta. Eu já escolhi a imagem. levei 3 meses fazendo o poema, mas quero colocar uma música que tenha como tema fogo interno ou externo. Ele é cyber gotik. Adora Bahaus, The sisters of Mercy, The Cure, Moonspell e...esqueci...rsrsrs.
Eu dou preferência a links do youtube, pois eu diminuo a proporção e só aparece a barrinha. fiz isso no meu último post que é um haicai sobre a cachoeira Véu de Noiva de Penedo:a música que escolhi para o post foi Correnteza interpretada pelo Boca Livre.
Bem, é isso. Passo aqui para ver a resposta.
Beijinho.
Faaaaaaaaaaala, Boogie(Woody)Man!
Meu camarada, Miguelito gosta no fundo, com toda certeza! rsrsrsrsrs
Na verdade, ele gosta verdadeiramente dessas breguices desde que se 'perdeu' com a empregadinha de um amigo dele na adolescência - totalmente compreensível... rsrsrsrsrs
Agora, não entendi o que você quis dizer com isso: 'E aí, tá sendindo alguma coisa?' Whataporrais 'sendindo'?!?!?!...
Graaaaaaaaaaande Franck!
Manda ver, meu camarada, e aproveita pra conhecer outras coisas também - depois, já sabe, a lixeira fica logo ali... rsrsrs
Saludos!
Queridississsississíssima BatSobrinha,
eu acho que você realmente me enviou esse passo-a-passo, vou procurar; ou então vou direto lá no Esquadrão pra conferir a postagem; se eu tiver alguma dificuldade, entrarei em contato, OK?
Eu passei aqui antes e li essa 'missão' que você me deixou, então fiz uma pequena pesquisa por aqui e achei três músicas, que acabei upando pra você, o link tá aqui:
http://sharebee.com/7d15eb76
As músicas são:
'Ashes' (Ambeon), 'Soul In Flames' (Poisonblack) e 'Flames' (Vast) - acho que essa última deve ser a mais adequada. Incluí as letras pra você ver qualé, OK?
Depois me diga se acertei ou não, porque talvez eu possa pesquisar um pouco mais.
Abraços pros camaradas e um beijaço-aço-aço pra Morceguinha.
Valeu!
ML
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