É isso aí, galera, fim da contagem regressiva. Fim também da minha coleção de CDs – só sobraram discos que podem ser encontrados em vários excelentes blogs e outros que não são assim tão relevantes a ponto de render uma postagem. Se e quando eu voltar a postar, me servirei somente dos trocentos zilhares de mp3 que baixei nesses últimos anos; então, aproveitem e façam a festa, porque, de agora em diante, nada de postagens novas por muuuuuuito tempo.
Aproveito para deixar um recado:
Caso alguém encontre algum link expirado, ou deletado, e se quiser que eu faça um re-up ou uma repostagem, deixe um recado na caixa de comentários desta postagem, OK?Valeu por tudo!
Divirtam-se!

Atman – Eternal Dance (1998)
Grupo brasileiro que mistura temas e percussões indianas com eletrônica, em clima meio new age.

Audio News Collection: Hot Rocks (1996)
Compilação de clássicos do rock dos anos 60 com
The Mamas & The Papas, Jimi Hendrix, The Troggs, Shocking Blue, The Surfaris, The Kinks, Beach Boys, entre outros.

B.B. King – Blues On The Bayou (1998)
Essa figura não tem Rei no nome à toa. Excelente disco.

Belly – King (1995)
Banda de rock alternativo liderada por Tanya Donelly (
Throwing Muses, Breeders) que fazia um som com guitarras bacanas e acento pop.

Chavez – Ride The Fader (1996)
O som do
Chavez fica na fronteira entre o rock alternativo e o post rock; esse é um daqueles discos que crescem a cada audição.

Chico Buarque – Meus Caros Amigos (1976)
Clássico total da MPB. Discaço.
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Coverdale – Page (1993)
O sonho de consumo de
Coverdale concretizado: dividir um disco com
Jimmy Page! Quanto mais ele se esforça em parecer com o
Plant, mais ele acerta.

David Bowie – The Singles 1969-1993 (1993)
Coletânea com 39 singles de
Bowie do período de 69 a 93 – essencial.
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David Gilmour (1978)
Dando um tempo no
Floyd pra fazer uns rocks e tocar sua guitarra à vontade,
Gilmour acabou fazendo um discaço.

G//Z/R – Plastic Planet (1998)
Pancadaria pura, arquitetada pelo eterno baixista do
Sabbath, que vem muito bem acompanhado pelo excelente vocalista
Burton C. Bell (
Fear Factory), mais
Pedro Howse (guitarras) e o monstro das baquetas
Deen Castronovo.

Guilherme Rondon – Claro Que Sim (2000)
O cantor
Guilherme Rondon faz uma música que fica entre o regional de
Almir Sater e
Renato Terra e a MPB mais tradicional; neste disco conta com a participação de
Sater,
Danilo Caymmi e
Jacques Morelenbaum.

Gustavo Carvalho – Arquipélago (2006)
O baixista da extinta banda
Toque de Midas aqui se aventura pela música instrumental com toques fusion, em excelentes composições próprias e ótimas participações de vários instrumentistas.

Kula Shaker – Peasants, Pigs & Astronauts (1999)
Rock, psicodelia e mantras indianos fazem a maior parte da fórmula sonora do
Kula Shaker.

Lobão – A Vida É Doce (1999)
Dava pra escrever uma tese sobre tudo o que se passou com
Lobão desde pouco antes do lançamento desse disco até hoje em dia – de toda a polêmica entre gravadoras, jabá, discos numerados, etc, até os dias de hoje, em que o cara se mudou pra SP e é funcionário da MTV... Entre tantas, o fundamental é que esse disco é bom bagarái.

Madredeus – O Paraíso (1997)
Música portuguesa, com certeza, uma beleza!
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Mopho (1999)
Mutantes, psicodelia, Jovem Guarda, letras non-sense e/ou divertidas – tudo ao mesmo tempo no som dessa banda de
Alagoas.

Neil Young – Mirror Ball (1995)
Neil Young + Pearl Jam = discaço!

Ojos De Brujo – Barí (2002)
Ojos de Brujo é mais que um grupo, é uma verdadeira comunidade de músicos e artistas de diversos tipos de
Arte e que faz, musicalmente, a mais perfeita mistura de variados ritmos e gêneros musicais como, por exemplo, flamenco, hip-hop, rumba, pop ou funk – tudo em nome da boa música. Além disso, o encarte é belíssimo.
Dedico esse aí à
Lu Gasp, uma menina sem preconceitos musicais que vai saber degustar muito bem essa maravilha.

Paul Rodgers – Muddy Water Blues: A Tribute To Muddy Waters (1993)
Mr. Rodgers empreendeu um desfile de excelentes guitarristas para acompanhar seu abençoado gogó em ótimas interpretações desses clássicos do blues.

The Police – Synchronicity (1983)
Não entendo porque uma banda lança um disco maravilhoso como esse e depois acaba...

Queensrÿche – Empire (1990)
Hoje em dia chamam de prog metal, já chamaram de techno metal e, no começo, era heavy metal mesmo. Qualquer disco deles é relevante e esse talvez seja o que mais fez sucesso, puxado pela lindíssima balada
à la Pink Floyd ‘
Silent Lucidty’.

Red Hot Chili Peppers – Mother’s Milk (1989)
Primeiro disco com
John Frusciante nas guitarras e
Chad Smith na bateria. Eu o acho o último disco realmente divertido do
RHCP.

Scott Weiland – 12 Bar Blues (1998)
Esse disco prova que
Scott Weiland é bem mais do que o vocalista do
Stone Temple Pilots e do
Velvet Revolver. Discaço-aço-aço!!

Silverchair – Freak Show (1997)
Só porque é (era) uma banda de moleques não quer dizer que não façam boa música, e esse disco é recheado de rocks dos bons. Aliás, o show deles no
Rock In Rio III foi um dos melhores.

Simon & Garfunkel – The Concert In Central Park (1982)
Clássico total – bom em qualquer hora ou lugar.
Siri (2003) Siri é um percussionista brasileiro – mais um herói que lança seu trabalho na marra, independentemente. Ainda bem que ele se deu ao trabalho, porque o disco é realmente muito bão!

Smash Mouth – Fush Yu Mang (1997)
Ska/rock/pop, que toca na FM e na MTV – não é maior maravilha do mundo, mas é bem melhor pra acompanhar um churrascão do que o indefectível pagode; além disso, pode servir como trilha sonora pra uma ida à praia ou qualquer compromisso descomprometido...

Soundgarden – Superunknown (1994)
Mais um disco sensacional, fundamental, essencial. Se não tem, baixe; se tem, baixe mesmo assim! rsrsrsrs
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Temple Of The Dog (1990)
Oooppsss… A mesma coisa do
Soundgarden aí de cima...

Tom Waits – Alice (2002)
Esse disco traz várias músicas da peça homônima, que é baseada no amor proibido entre
Lewis Carroll e
Alice Liddell. Não é o melhor de
Waits, mas tem ótimas músicas, como sempre.
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Victor (1996)
Disco solo do
Alex Lifeson, bem menos
Rush do que o do
Geddy Lee, acompanhado por ótimos músicos e pelo excelente vocalista
Edwin (
I Mother Earth). Como curiosidade, é impressionante o quanto o vocalista
Dalbello consegue emular o vocal do
Geddy em ‘
Start Today’.

Vulgue Tostoi (2001)
Por todos os palcos por onde passou, o
Vulgue Tostoi surpreendeu. Depois de uma apresentação memorável no
Abril Pro Rock eu achei que eles iriam, finalmente, estourar, mas lançaram esse disco e sumiram. Considero Junior Tostoi um dos melhores guitarristas brasileiros da atualidade.

Wynton Marsalis Septet – In This House, On This Morning (1994)
Como diria um grande amigo meu: “isso é música de gente grande”. Jazz puro, da melhor cepa.

Zélia Duncan – Acesso (1998)
Esse aí vai dedicado ao amigo
Dagon, que em nosso encontro etílico-musical teceu vários comentários elogiosos a esse disco, principalmente quanto à participação de
Christiaan Oyens; mas, além dele, vários excelentes músicos brasileiros também participam – o grupo
Uakti,
Flávio Guimarães (gaita),
Fernando Vidal (guitarra),
Rick Ferreira (guitarra slide),
Ramiro Mussotto (percussão),
Liminha (baixo),
Jacques Morelenbaum (cello), entre outros.
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