Porcupine Tree. O que dizer sobre eles que já não tenha sido dito? Que este nome da banda é ridículo? (rsrs) Que esta banda, que surgiu como um projeto experimental e psicodélico, como uma forma de expressão do multi-faz-tudo Steven Wilson, acabou se transformando em referência e influência de uma legião de bandas de rock progressivo nascidas nos anos 90 e daí em diante? Bem, não tenho essa intenção, nem a pretensão. Ainda mais que a página da Wikipedia dedicada ao grupo traz muitas informações (espantosamente detalhadas em se tratando da Wikipedia) e a história completa, desde as primeiras idéias de Steven Wilson até a evolução da banda durante esses mais de 20 anos de carreira.
Entre tantas e incríveis novidades estava o Porcupine Tree, que eu descobri através do magnífico ‘The Sky Moves Sideways’. Como o Hebag não escreve textos e (até hoje) não responde aos comentários (rsrs), lá fui eu googlear e acabei descobrindo uma discografia muito maior do que eu poderia supor. Daí em diante, a cada disco baixado, a admiração só aumentou e a banda acabou me conquistando de vez. Até hoje eu não tenho um disco preferido – e são vários. Até hoje eu não consigo gostar mais de uma ou outra fase da banda – e são várias. Da mesma forma, a lista de músicas preferidas também não acaba.
De lá pra cá, eu já vi vários álbuns do Porcupine Tree postados em zilhares de blogs bacanas (ou não...), mas nunca achei um que tivesse a discografia completa, com tudo o que se tem direito, ou seja: bitrate alto, encartes, tags, etc. Na verdade, já achei, sim, a discografia postada, mas com links expirados, ou com arquivos em .flac (desses tipos lossless, em que as faixas não são separadas), ou sem nada da arte e por aí vai. Há muito tempo que venho acalentando essa idéia de postar a discografia do Porcupine Tree aqui, e já a adiei por tempo demais, mas acho que vai valer a pena pra todo mundo: são mais de 50 (!) discos – sejam álbuns originais, EPs, singles, registros ao vivo, bootlegs, edições especiais, compilações... Tá tudo aí, com exceção de uns 3 ou 4 singles ou EPs que não trazem qualquer novidade (e que, de qualquer maneira, não consegui mesmo); a grande maioria em 320k, com o máximo de capas que consegui achar (tem até alguns com encarte completo), com arquivos tratados com a qualidade de sempre.
Eu até poderia escrever mais um monte de coisas, mas vou deixar pra depois, caso surja algum bom bate-papo nos comentários. Mas uma coisa eu tenho que informar a todos: no final desse mês eu farei uma viagem de trabalho, que deverá durar pouco mais de dois meses; durante este tempo O Pântano Elétrico ficará sem postagens novas e eu me dedicarei ao Plano Z, tentando ver aonde aquilo lá vai parar – ou não! rsrs Então, rapazes e moçoilas, aproveitem, comentem e, como sempre, divirtam-se!
Sendo assim, eu não vou tentar empurrar pra vocês um texto que ficaria muito aquém das informações que podemos colher em pesquisas rápidas pela internet. Mas vou deixar aqui uma pequena história particular, de como vim a conhecer o trabalho desta banda que me deixou chapado logo na primeira audição. Na verdade, nem é lá uma grande história, mas um pequeno testemunho.Em 2005, em uma conversa com meu amigo Wellington, falando sobre discos que eu não achava tanto pra comprar quanto pra baixar, ele me contou sobre uma comunidade no Orkut chamada nada obviamente Discografias (ou qualquer coisa por aí...). Ele me forneceu um perfil fake, que ele tinha criado justamente pra esse fim, e lá fui eu me aventurar. Enquanto procurava o disco ‘Destination’, do Eloy, que era o único que faltava para completar a discografia, eu via em vários comentários uma foto em branco & preto de um senhor com uma cara de mal humorado indicando: “se você gostou desse disco/artista/banda, passe no blog tal”. Pois bem, depois descobri que esse tal ‘senhor’ era o Hebag (nick do amigo Hélio) e que o blog era o (infelizmente falecido) Dead End. Ao chegar ao Dead End, ao contrário do que o nome sugere, muitas portas se abriram para mim, me fazendo descobrir uma espécie de Disneylândia (rsrs) de discos que eu cultuava e de novidades que me conquistaram – tudo isso, graças às postagens pioneiras do Hebag.
Entre tantas e incríveis novidades estava o Porcupine Tree, que eu descobri através do magnífico ‘The Sky Moves Sideways’. Como o Hebag não escreve textos e (até hoje) não responde aos comentários (rsrs), lá fui eu googlear e acabei descobrindo uma discografia muito maior do que eu poderia supor. Daí em diante, a cada disco baixado, a admiração só aumentou e a banda acabou me conquistando de vez. Até hoje eu não tenho um disco preferido – e são vários. Até hoje eu não consigo gostar mais de uma ou outra fase da banda – e são várias. Da mesma forma, a lista de músicas preferidas também não acaba.
De lá pra cá, eu já vi vários álbuns do Porcupine Tree postados em zilhares de blogs bacanas (ou não...), mas nunca achei um que tivesse a discografia completa, com tudo o que se tem direito, ou seja: bitrate alto, encartes, tags, etc. Na verdade, já achei, sim, a discografia postada, mas com links expirados, ou com arquivos em .flac (desses tipos lossless, em que as faixas não são separadas), ou sem nada da arte e por aí vai. Há muito tempo que venho acalentando essa idéia de postar a discografia do Porcupine Tree aqui, e já a adiei por tempo demais, mas acho que vai valer a pena pra todo mundo: são mais de 50 (!) discos – sejam álbuns originais, EPs, singles, registros ao vivo, bootlegs, edições especiais, compilações... Tá tudo aí, com exceção de uns 3 ou 4 singles ou EPs que não trazem qualquer novidade (e que, de qualquer maneira, não consegui mesmo); a grande maioria em 320k, com o máximo de capas que consegui achar (tem até alguns com encarte completo), com arquivos tratados com a qualidade de sempre.
Eu até poderia escrever mais um monte de coisas, mas vou deixar pra depois, caso surja algum bom bate-papo nos comentários. Mas uma coisa eu tenho que informar a todos: no final desse mês eu farei uma viagem de trabalho, que deverá durar pouco mais de dois meses; durante este tempo O Pântano Elétrico ficará sem postagens novas e eu me dedicarei ao Plano Z, tentando ver aonde aquilo lá vai parar – ou não! rsrs Então, rapazes e moçoilas, aproveitem, comentem e, como sempre, divirtam-se!
Site Oficial
Wikipedia
ProgArchives
NOVOS LINKS (re-up em 03/07/12) – Mirror Creator
23 comentários:
A discografia disponibilizada:
1989 – Tarquin's Seaweed Farm
1990.1 – The Love, Death & Mussolini EP
1990.2 – The Nostalgia Factory
1991 – On The Sunday Of Life…
1992.1 – Voyage 34 (EP)
1992.2 – Radio Active (EP)
1993.1 – Voyage 34 – Remixes (EP)
1993.2 – Up The Downstair
1994.1 – Yellow Hedgerow Dreamscape
1994.2 – Staircase Infinities
1995 – The Sky Moves Sideways
1996.1 – Waiting (Single)
1996.2 – Signify
1997.1 – Insignificance (Demos 1995-1996)
1997.2 – 1993-1996 BBC Sessions
1997.3 – Coma Divine
1997.4 – Spiral Circus
1998 – Metanoia
1999.1 – Stupid Dream
1999.2 – Ambulance Chasers (Stupid Dream Demos)
1999.3 – Stranger By The Minute (Single)
1999.4 – Pure Narcotic (Single)
2000.1 – Lightbulb Sun
2000.2 – 4 Chords That Make A Million (Single 1)
2000.3 – 4 Chords That Make A Million (Single 2)
2000.4 – Voyage 34 – The Complete Trip
2001.1 – Transmission IV (EP)
2001.2 – Recordings
2002.1 – Stars Die (The Delerium Years 1991-97)
2002.2 – In Absentia
2002.3 – Out Absentia (The Steven Wilson Demos)
2002.4 – Live San Francisco
2003.1 – XM
2003.2 – Futile (Promo)
2004 – Warszawa
2005.1 – Lazarus (Single)
2005.2 – Deadwing
2005.3 – XMII
2005.4 – Acoustic Radio Session (EP)
2006.1 – Recordings II
2006.2 – Rockpalast
2006.3 – Arriving Somewhere…
2007.1 – Fear Of A Dark Planet (Live Bootleg)
2007.2 – Fear Of A Blank Planet
2007.3 – Nil Recurring (EP)
2007.4 – BBC Maida Valley Studios
2008.1 – We Lost The Skyline
2008.2 – Sampler 2008
2009.1 – Ilosaarirock
2009.2 – The Incident
2010.1 – Anesthetize
2010.2 – Atlanta
2010.3 – The Incident Live O2 Academy
2010.4 – Radio City Music Hall
Divirtam-se!!!!
ML
Meu caro Marcelo
tai um post que eu nao esperava. heheheh, e realmente, um otimo post.
Porcupine Tree é uma banda que ate hoje me surpreende. os timbres, os temas, as letras... enfim, tanta coisa que eu nem sei mesmo o que falar.
eu tive uma banda aqui na minha cidade que so tocava covers inusitados, um deles era "Open Car", e eu tocava a bateria dessa musica com gosto! :)
e faço questao de gritar: GALERA BAIXEM QUE VALE A PENA TOTAL!
abraçao cara! :)
Qui M*. Tive que escrever duas vezes quaaase a mesma coisa.Cara,se chegou os dois (não é uns dois),deleta um(zinho). Sorry.VALEEEEEEEU !!!!!!
Alfredo
Graaaaaaaaaaaande Mr Eiji WithOneMotorbike!
Quanto tempo, meu camarada!
'Open Car' é muuuuuito som! E tocar as músicas deles é realmente ducarái. Eu e uns amigos aqui costumamos fazer umas jams e, às vezes, ensaiamos uma ou outra música do Porcupine Tree ('Stranger By The Minute', 'Even Less', Blackest Eyes', 'Jupiter Island' e '4 Chords That Make A Million')- aliás, fui eu que apresentei a banda aos caras, que, obviamente, chaparam geral -; mas é bem em clima jam mesmo, sem muito compromisso de fazer os arranjos exatamente iguais, sacumé... rsrsrs
Faaaaaaaaaaaala, Alfredo!
Cara, publiquei o que você pediu pra não publicar porque os outros 2 simplesmente não apareceram (!?!?!); vai entender essa p... rsrs
Abraços pra todos.
Valeu!
ML
Grandioso!
Obrigado Marcelo!
Graaaaaaandioso Rooooooocha!
Por nada, caro Crimson!
Um abraço.
ML
Caraca!!
Está quase tudo aí, e digo quase porque o tal do Wilson, quando resolve descansar, vai gravar alguma coisa para relaxar! Faz pirata dele mesmo e ainda joga umas faixas exclusivas "de grátis" na net só para dar um pouco de alegria aos seus entusiastas. Para não cair no tédio se joga em projetos como Blackfield, No-Man e outros mais. Não bastasse tudo isso, ainda arrisca uma careira solo.
E eu aqui procurando pelo Recordings II e BBC Sessions, sem pensar em passar no Pântano, mas então o véio Google (que nem é tão velho assim) me mostrou o caminho das pedras.
Já faz um tempinho que me ligo no trabalho dos caras, de fato, nessa onda retrô de neo-prog acho que o Porcupine foi um dos poucos que conseguiu fazer um progressivo que não soasse como anos 70, justamente por agregar sonoridades do seu tempo, como trash, eletro, dubs e até colocando um "q" de pop. Por que não?
Fear Of A Blank Planet é uma obra prima do gênero (adoro aquela versão instrumental lançada apenas em mp3), que ainda conta com ilustres como Alex Lifeson em Anesthetize e Robert Fripp em Way Out Of Here. Qualquer ser vivo que entenda um vírgula de progressivo, sabe muito bem que a presença dasses figuras não é para qualquer um não.
Abraço,
woody
Graaaaaaaaande El Al!!!
PoiZé, o Estevão Uílson é mesmo um usicworkmaholic: quando não está compondo ou gravando, está produzindo outras bandas. Véi, o cara deve peidar em lá-bemol menor com nona diminuta!!! rsrsrsrsrssrs
Essa versão instrumental do Fear Of A Blank Planet está aí também, embutida no mesmo link do disco original. Aliás, tudo o que disponibilizei está com o máximo de extras possível (o Lightbulb Sun tem mais dois EPs extras, por exemplo).
Você tem razão, os caras fazem um som que, mesmo com evidentes inspirações no prog dos 70, soa muito mais moderno e atual do que, por exemplo, as bandas que reciclaram o prog nos anos 80 - o que resultou no Neo Prog -; talvez por eles terem se inspirado mais na parte experimental e psicodélica do que na sinfônica de tantas e tantas bandas copiadas até a exaustão (Genesis e Yes, principalmente). O legal é que fizeram tudo tão bem que acabaram virando referência, inspiração e influência para trocentas bandas que surgiram depois (e até mesmo contemporâneas).
Uma das coisas que me fizeram virar fã de carteirinha do Porcupine Tree é a capacidade deles colocarem no mesmo disco uma música 'difícil' seguida de outra que poderia tocar facilmente em qualquer FM da vida (e fazer bonito - num 'mundo perfeito', é claro... hehehe). É incrível a quantidade de refrões e estrofes grudentas que esse sujeito consegue compor! E o melhor: sem que isso se torne o pastiche 'pasteurizado' de tantas e tantas bandas que pululam por aí.
Se não me engano o Fripp participou em algum outro disco deles (posso estar errado), mas o Adrian Belew tocou no Deadwing (mas não lembro em qual música) - talvez seja melhor procurar no bom e não tão velho assim Google... hehehe
Valeu, meu camarada!
Boa sorte com os links e boa diversão.
Abraço!
ML
Graaaaaaaaaaande Marcelo !
Graaaaaaaaandioooooooso Post !
Obrigado pela referência à minha pessoa ou melhor ao meu nickname.
Estou meio parado mais ainda estou vivo.
Um abraço
Hélio (Hebag - Dead Man - Mutante)
Graaaaaaaande Hélio DeadMan Mutante Hebag!
Cara, nada mais justo do que a referência: afinal, muito do que venho postando aqui a "culpa" é justamente sua, meu camarada! rsrsrsrs
Grande abraço!
ML
Diegão, meu irmão, você é bem que nem o slogan "sou brasileiro e não desisto nunca". rsrsrsrsrsrsrs
Já vou lá dar uma zoiada.
Abração!
ML
Falaê maluco,valeu o post,completaço cara.
V.i.a.j.a.n.t.e.
Grande Marcello, sou um pouco resistente às bandas novas que fazem ou tentam fazer rock progressivo, algumas vezes são de 12 a 20 minutos da vida perdidos por faixa, ao contrários das clássicas, que músicas quase como suites passam rápido.
Ma um achado interessante foi Porcupine Tree, faz uns 2 dias que entrei e comecei a baixar para conferir. Me envolvi mesmo. Já conhecia alguns projetos de Stven Doido mais nunca me aventurei nesse, talves o nome sei lá...
Com seu poder de persuasão e crédito que tens decidir analizar a uns dias que não perco tempo é só alegria. Valeu cara. O nome da banda até ficou mais bonito depois de ouvir.
Quero indicar a banda Riverside, é da Polônia e faz uma progressivo com uns solos estonteantes de guitarra e teclado dá uma procurada e ver se gosta, ouça sem compromisso. Indico o álbum "Out Of Myself".
Abraços
Faaaaaaala, Mauri!
Seja bem vindo!
Deu um trabalho du caray, mas valeu a pena! Continue na sua totalmente excelente viagem e aproveite outros sons que já postei aqui, porque a estrada não acaba... rsrsrs
Graaaaaaaaaaande NuncaVéiD+!
Os clássicos (e os não tão clássicos assim) são realmente maravilhosos e, como você diz, sublimes, mas não deixo de olhar pro presente ou pro passado recente, porque continuam fazendo muita música boa por aí; prova disso são as tantas discografias que venho postando nos últimos tempos, a maioria de bandas + ou - recentes (a maioria dos anos 90 pra cá), que não deixam nada a dever pros anos 60/70. O Porcupine é uma dessas, garantia de boas viagens, da mesma forma que The Brimstone Solar Radiation Band, Astrosoniq, Farflung, Pineapple Thief, Lost World, Baby Woodrose, Hypnos 69 (aliás, essa, pra quem curte o Captain Beyond...) e tantas outras. Experimente, mizifio, que você não vai se arrepender.
Riverside é uma das preferidaças daqui de casa, até minha mulher adora, e eu já postei os 3 primeiros discos deles aqui: http://opantanoeletrico.blogspot.com/2008/07/prog-pesado-polons.html
Qualquer dia faço uma atualização, com discos que foram lançados depois essa postagem.
Abraços, maluKos, abraços!
ML
Conheci essa banda no falecido dead end. no início não tive muita paciência, mas confesso que ficou ALGO. eM UMA SEGUNDA EDIÇÃO de audição eu já comecei a curtir o clima de mistério sério e viajante e percebi que apesar das enooormes referências presentes no som desse grupo eles são tremendamente compenetrados e originais. sensacional.
Graaaaaaaaaaaaande Lourenço!
Particularmente, bandas (ou discos) que que têm boas referências e que na primeira audição me causam alguma estranheza, bem, por experiência própria, eu acabo ficando amarradaço... rsrsrsrs
Sem dúvida os caras levam o trabalho deles bem à sério, talvez esse seja até um diferencial, já que existem tantas bandas por aí que por não se levarem à sério acabam escorregando em vários quesitos (qualidade, principalmente).
Valeu, meu irmão, aquele abraço!
ML
Boa Marcelo!
um post de muita qualidade, como sempre aqui no Pântano né..
Mas eu passei aqui não apenas pra conferir o Porcupine, mas também para te passar o link do meu blog, e saber se você poderia dar uma olhadinha, e claro, deixar sua opinião lá.. Se der é claro..
tá aqui: http://motiondeep.blogspot.com/
quando puder estarei lá, lembrando que eu coloquei o link do Pântano lá no meu blog, tem algum problema?
[]s
Faaaala, irmão do Thor!
Valeu pela visita e pelos elogios.
Vou lá conferir seu blog.
Abração!
ML
Fala ai meu brother, tudo bem contigo, putz, pra variar tão me Fodendo, vc tem toda razão, já virou coisa pessoal; to ficando meio desanimado com essa porra; mas to tentando mas uma vez,rssss, to com um novo endereço:
http://tfsons.blogspot.com/
Valeuuuuuuuu, abração pra Ti.....
Danilo
*
Fala ai Marcelo, tudo bem contigo, tinha mandado um recado par ti, o blogger passou por manutenção e alguns comentários foram excluídos, acredita que já ferrou meu novo endereço também, como vc disse "já virou coisa pessoal" , to pistola , não tem jeito, vou ter que adotar o sistema só para convidados cadastrados, vamos ver se dá certo.... Abração amigão !!!!
Danilo
*
Graaaaaaaaaaaande Danilo!
É, acho mesmo que isso que você tem passado deve ter se tornado uma coisa pessoal, uma perseguição inclemente!
Seja lá o que você resolver fazer, vou sempre te dar força. Se resolver fechar só pra convidados, não se esqueça do amigo aqui! Porém, acho que bastaria você colocar o link nos comentários - por que você não faz essa experiência?
Abração!
ML
uau! muito bom este post. vou poder ouvir de novo, já tenho saudades. brutal compilação. abraço
Faaaaaaaaaala, L2L!
Beleza! Curta bastante!
Agora tô ensaiando o retorno, vamos ver o que vai rolar.
Abraço.
ML
Postar um comentário