Continuando a contagem regressiva, no mesmo esquema...
Divirtam-se!
The Will To Live (1997)
Burn To Shine (1999)
Live From Mars (2001)
Esse cara manda muito bem, seja como cantor, guitarrista ou (principalmente) compositor; além disso, ele consegue incendiar uma platéia mesmo fazendo o show inteiro sentado numa cadeira.
The Treasure Untold (1992)
Heavy Love (1998)
Sweet Tea (2001)
Esses aqui eu dedico ao Cesar, El Morcegón, CEO da melhor birosca bloguística, o afamado Seres Da Noite. O disco de 92 é uma coletânea; o de 98 tem a participação de Jonny Lang em uma faixa; ‘Sweet Tea’, para mim, é o melhor disco de blues dessa década.
The Real Thing (1989)
King For A Day… Fool For A Lifetime (1995)
Album Of The Year (1997)
No começo o FNM fazia uma som que ficava entre Red Hot ChiliPeppers e Fishbone, mas aí Mike Patton, um dos melhores vocalistas de todos os tempos, entrou na banda trazendo, além de sua voz, todo seu carisma e talento – foi o suficiente para lançarem alguns excelentes álbuns até um conflito de egos acabar com essa ótima banda...
Emergency On Planet Earth (1993)
The Return Of The Space Cowboy (1994)
Travelling Without Moving (1996)
Misturando funk, soul e pop, Jay Kay, o ‘dono’ do Jamiroquai, começou a carreira discográfica colecionando excelentes críticas e sucesso de público, mas aos poucos ele foi caindo nas armadilhas de sua própria fórmula e meio que estagnou. Confesso que curtia muito o som dele até assisti-lo ao vivo na casa de shows que era chamada de Metropolitan, na Barra da Tijuca, Rio; foi um dos shows mais chatos que já vi na vida, uma verdadeira decepção... Pelo menos os discos são realmente muito bons.
Dois (1986)
As Quatro Estações (1989)
V (1991)
A Legião Urbana é uma daquelas bandas do ‘ame ou odeie’, pra mim fica no meio termo, porque tinha um dos melhores letristas brasileiros de todos os tempos, um dos piores bateristas de todos os tempos e um guitarrista que tocava simples, mas com muito bom gosto. Escolhi deles os discos que têm números nos títulos; sendo que o ‘V’ traz uma frase no encarte que resume o disco: ‘Bem vindo aos anos 70!’; ‘V’ também conta com um baixista de verdade (hehehe), tem uma suíte prog (‘Metal Contra As Nuvens’) e sua capa, segundo Russo, é baseada na de ‘Larks’ Tongues In Aspic’, do King Crimson.
Mama Said (1991)
Are You Gonna Go My Way (1993)
Circus (1995)
Mr Kravitz tem um pouco de Prince, já que também é um faz-tudo, toca-tudo, mas ao passo que Prince está mais pro balanço, Kravitz está mais pro rock. Até ‘Circus’ ele fazia questão de gravar tudo como se estivesse nos anos 70, com os mesmos equipamentos e tudo o mais, pena que depois ele descobriu o Pro Tools e ficou meio preguiçoso...
A Tab In the Ocean (1972)
Remember The Future (1973)
Recycled (1975)
Um caso insólito de banda alemã formada somente por ingleses (!?!?), o Nektar me conquistou com o disco ‘A Tab In The Ocean’ e depois me deixou viciadaço em ‘Remember The Future’, ao ponto de produzir todo um ritual para cada vez que ia escutá-lo (acompanhado de uma morra daquelas... hehehe). Todos esses discos têm vários bônus – aproveitem!
Mais um com dedicatória: esses vão pro meu primo, o sumido Loki Lucky, também conhecido como Dr. Ladeira Abaixo... rsrs
Ten (1991)
Vs (1993)
Yield (1998)
É uma grande sacanagem terem colocado o Pearl Jam no grande saco de gatos que foi o grunge; pra mim, foi a melhor banda (disparado!) de Rock de Seattle daquela época e ‘Ten’ é um disco quase que totalmente perfeito – ‘Vs’ e ‘Yield’ são os outros que chegam mais perto dele nesse quesito.
Green (1988)
Automatic For The People (1992)
New Adventures In Hi-Fi (1996)
Sou fã do R.E.M. desde dos 80 e já previa que um dia eles estourariam do jeito que foi; só não previ que eles fariam um dos discos que mais gosto entre zilhões: ‘Automatic For The People’, que conta com orquestrações feitas por John Paul Jones e uma penca de músicas maravilhosas. Os outros dois discos que estou disponibilizando aqui também são muito bons, mas não têm a unidade e a classe de ‘Automatic..’.
Pablo Honey (1993)
The Bends (1995)
OK Computer (1997)
O Radiohead é a banda de rock alternativo (na falta de um ‘rótulo’ mais convincente..) que eu mais admiro; esses discos são mais do que essenciais e mostram como uma banda pode evoluir tanto em tão pouco tempo; além disso, são recheados de músicas que acabaram virando ‘clássicos’ de nossos tempos.
Links (6,85kb) - Sharebee
Divirtam-se!
Ben Harper
The Will To Live (1997)
Burn To Shine (1999)
Live From Mars (2001)
Esse cara manda muito bem, seja como cantor, guitarrista ou (principalmente) compositor; além disso, ele consegue incendiar uma platéia mesmo fazendo o show inteiro sentado numa cadeira.
Buddy Guy
The Treasure Untold (1992)
Heavy Love (1998)
Sweet Tea (2001)
Esses aqui eu dedico ao Cesar, El Morcegón, CEO da melhor birosca bloguística, o afamado Seres Da Noite. O disco de 92 é uma coletânea; o de 98 tem a participação de Jonny Lang em uma faixa; ‘Sweet Tea’, para mim, é o melhor disco de blues dessa década.
Faith No More
The Real Thing (1989)
King For A Day… Fool For A Lifetime (1995)
Album Of The Year (1997)
No começo o FNM fazia uma som que ficava entre Red Hot ChiliPeppers e Fishbone, mas aí Mike Patton, um dos melhores vocalistas de todos os tempos, entrou na banda trazendo, além de sua voz, todo seu carisma e talento – foi o suficiente para lançarem alguns excelentes álbuns até um conflito de egos acabar com essa ótima banda...
Jamiroquai
Emergency On Planet Earth (1993)
The Return Of The Space Cowboy (1994)
Travelling Without Moving (1996)
Misturando funk, soul e pop, Jay Kay, o ‘dono’ do Jamiroquai, começou a carreira discográfica colecionando excelentes críticas e sucesso de público, mas aos poucos ele foi caindo nas armadilhas de sua própria fórmula e meio que estagnou. Confesso que curtia muito o som dele até assisti-lo ao vivo na casa de shows que era chamada de Metropolitan, na Barra da Tijuca, Rio; foi um dos shows mais chatos que já vi na vida, uma verdadeira decepção... Pelo menos os discos são realmente muito bons.
Legião Urbana
Dois (1986)
As Quatro Estações (1989)
V (1991)
A Legião Urbana é uma daquelas bandas do ‘ame ou odeie’, pra mim fica no meio termo, porque tinha um dos melhores letristas brasileiros de todos os tempos, um dos piores bateristas de todos os tempos e um guitarrista que tocava simples, mas com muito bom gosto. Escolhi deles os discos que têm números nos títulos; sendo que o ‘V’ traz uma frase no encarte que resume o disco: ‘Bem vindo aos anos 70!’; ‘V’ também conta com um baixista de verdade (hehehe), tem uma suíte prog (‘Metal Contra As Nuvens’) e sua capa, segundo Russo, é baseada na de ‘Larks’ Tongues In Aspic’, do King Crimson.
Lenny Kravitz
Mama Said (1991)
Are You Gonna Go My Way (1993)
Circus (1995)
Mr Kravitz tem um pouco de Prince, já que também é um faz-tudo, toca-tudo, mas ao passo que Prince está mais pro balanço, Kravitz está mais pro rock. Até ‘Circus’ ele fazia questão de gravar tudo como se estivesse nos anos 70, com os mesmos equipamentos e tudo o mais, pena que depois ele descobriu o Pro Tools e ficou meio preguiçoso...
Nektar
A Tab In the Ocean (1972)
Remember The Future (1973)
Recycled (1975)
Um caso insólito de banda alemã formada somente por ingleses (!?!?), o Nektar me conquistou com o disco ‘A Tab In The Ocean’ e depois me deixou viciadaço em ‘Remember The Future’, ao ponto de produzir todo um ritual para cada vez que ia escutá-lo (acompanhado de uma morra daquelas... hehehe). Todos esses discos têm vários bônus – aproveitem!
Mais um com dedicatória: esses vão pro meu primo, o sumido Loki Lucky, também conhecido como Dr. Ladeira Abaixo... rsrs
Pearl Jam
Ten (1991)
Vs (1993)
Yield (1998)
É uma grande sacanagem terem colocado o Pearl Jam no grande saco de gatos que foi o grunge; pra mim, foi a melhor banda (disparado!) de Rock de Seattle daquela época e ‘Ten’ é um disco quase que totalmente perfeito – ‘Vs’ e ‘Yield’ são os outros que chegam mais perto dele nesse quesito.
R.E.M.
Green (1988)
Automatic For The People (1992)
New Adventures In Hi-Fi (1996)
Sou fã do R.E.M. desde dos 80 e já previa que um dia eles estourariam do jeito que foi; só não previ que eles fariam um dos discos que mais gosto entre zilhões: ‘Automatic For The People’, que conta com orquestrações feitas por John Paul Jones e uma penca de músicas maravilhosas. Os outros dois discos que estou disponibilizando aqui também são muito bons, mas não têm a unidade e a classe de ‘Automatic..’.
Radiohead
Pablo Honey (1993)
The Bends (1995)
OK Computer (1997)
O Radiohead é a banda de rock alternativo (na falta de um ‘rótulo’ mais convincente..) que eu mais admiro; esses discos são mais do que essenciais e mostram como uma banda pode evoluir tanto em tão pouco tempo; além disso, são recheados de músicas que acabaram virando ‘clássicos’ de nossos tempos.
Links (6,85kb) - Sharebee
12 comentários:
Mais um capítulo magnifico neste blog !
Faaaaaaaaaaaala Maddy Lee Jones!!!
Cara, vim pra comentar apenas o Buddy Guy, Sweet Tea foi o segundo disco dele que eu tive oportunidade de ouvir e "Done Got Old" foi amor a primeira orelhada. Um grande disco sem dúvida, mas eu conheci primeiro o Slippin' In que eu acho maravilhoso!!!
abrazz
Excelente seleção!
Beijos.
Falaê primo! Vou ver qualé a desses Nektar aí pq os meus num tem bonus nenhum.
Tomara q vc volte a postar logo, vai fazer uma falta danada!!!!!
Abçs.
Loki Lucky
Diiiiiiiiiiiiiiiiiga, mermãoSinho!!!
Mais uma excelente seleção. Pela ordem:
-sem dúvida estes são os melhores trabalhos do Ben Harper. Aliás, o novo também tá excelente, principalmente se levarmos em consideração que tudo levava a crer q a influência nefasta de Jack Johnson já estava encharcando seu cérebro;
-falar o quê de Buddy Guy? Tá bom...digamos que concordo que 'Sweet Tea' está entre os melhores discos de blues da década;
-graaaande fênêmê!!! Uma grande banda que tem, realmente, um dos maiores vocalistas de todos os tempos e fez um dos melhores discos de heavy de todos os tempos. Dessa, tenho todos originais. E prepare-se porque estão de volta;
-Jamiroquai...ai,ai...gosto demais de Jay Kay e sua trupe e é outra que tenho todos originais. Só os assisti em vídeo e achei do caralho. Mas andaram meio sem inspiração nos 2 últimos trabalhos;
-e chegamos a uma das bandas-símbolo do rock brazuca dos 80, Legião Urbana. Acho todos os 5 primeiros discos fundamentais;
-conheci LK desde o 'Let Love Rule', mais folk psicodélico, e foi paixão à primeira orelhada. Mais um que tenho todos originais, mesmo o último;
-com a Can e mais uma ou duas, a Nektar está entre as pouquíssimas bandas kraut que curto. Mas quem disse q são kraut?;
-concordo em gênero, número, grau e declinação: Pearl Jam é a maior de um gênero que convencionou-se chamar de grunge. E 'Ten' é um dos maiores discos de hard de todos os tempos. Já comprei até a versão remasterizada com bônus excelentes (as faixas que ficaram de fora da edição original são de arrepiar!) e o MTV Unplugged incluido. Conseguiram melhorar o que já era irretocável;
-REM. Uma das poucas coisas que se salvavam nos 80. Pena que mais recentemente ficaram melancólicos e chatos;
-'Pablo Honey' e 'the Bends' são um esculacho de bons. De uma época em que a Radiohead se preocupava mais em fazer canções que experimentações.
[]ões
Rooooooocha! Ainda tem mais 2 capítulos, sem prólogo; mas quem sabe, no futuro, eu não começo uma outra história?
Guzzzzzzzzzzzzz!
Rapazzzzzzz, vou te dizer: a verdade é que escutei tão poucos discos de blues lançados nessa década que ficou fácil de eleger esse como o melhor... rsrsrsrsrsrsrsrsrs
BatSobrinha, minhas seleções são melhores que as do Dunga, com certeza... rsrsrsrsrsrsrs
Faaaaaaaaaala, Loki!
Se eu soubesse disso antes já teria te passado esses discos - bem, antes tarde... A gente se 'fala' qualquer hora dessas.
Faaaaaaaaaaala, hombre!
Cara, acho que a influência, na verdade, é do BH sobre o JJ, talvez eles estivessem fumando um da mesma qualidade durante uma época, sei lá... rsrsrsrs Mas gosto muitíssimo do primeirão, do Fight for... e do Diamonds... - todos são ótimos - poutz, na verdade, acho que gosto bagarái de todo os discos dele...
FNM de volta?!?!? Sério?!?!?! Já vou procurar por isso...
Pra você ter uma idéia, o ponto alto desse show do JK que eu fui, foi quando ele ficou sacaneando a Luciana Gimenez, antes de cantar alguma música dos Stones, que, pelo que me lembro, ficou igual à todas as músicas que pareciam iguais naquele show...
Por que você não disponibiliza essa edição de luxe do PJ lá no G&B? Com encarte completo, é lógico... hehehe
Gosto do REM melancólico tanto quanto gostava deles 'alegrinhos' (hehehe).
Radiohead é a prova de que sem experimentação não há evolução - os dois primeiros são excelentes, mas podem se perder em meio a tantos outros parecidos (mesmo que esses outros não sejam assim tão excelentes). Foi a partir de OK Computer que eles se tornaram uma banda única que, como pouquíssimas, se tranformou em influência para tantas outras.
Galera, valeu demais.
Abraços pra todos, beijaços pra menina!
ML
Diiiiiiiiiiga, mermãoSinho!!!
Postar o 'Ten' remasterizado é mole -até pq não tem encartes mas é um digipack lindão- mas acabei de ripar e converter pra avi um showzaço de...vc sabe quem pra postar lá no G&B e é muito trabalhoso, quase 4h com a máquina sem poder ser tocada. Então, não vou me atrever a fazer o mesmo com o DVD do MTV Unplugged. Se achar um link ou torrent pra anexar ao post, tudo bem.
Quanto ao Radiohead, concordo com vc mas os 2 últimos discos são chatos bagarai! hehehe
[]ões procê e }{ões pra Lady Lud
PS: já encontrou por aí um lugar q venda Fanta Uva com canudinho de guarda-chuva? hehehe
Faaaaaaaala, ô doença!!
Tremendamente preguiçoso... Aproveita o Ten que eu postei aqui, que tem o encarte original completo.
Até os ruins (ou chatos) do Radiohead são melhores do que muita coisa que você anda escutando por aí... rsrsrsrsrs
Abração, maluKo!
Valeu!
ML
Diiiiiiiiiiga, doiDio!!!
Eu tenho o 'Ten' original também.
Quanto ao Radiohead, só posso afirmar q fã é uma merda mesmo, hehehe.
[]ões
Faaaaaaaaaala, El Brenfero!
Esse Ten que postei é o gringo, com encarte completo; pra você não precisar baixar o disco só por causa do encarte, depois te mando por e-mail, OK?
Radiohead rulzzzzzzz!!! rsrsrsrsrsrsrs
Abração!
ML
ML, tenho a mesma opinião sobre o grunge, pearl jam foi a que mais demosntrou tecnicar e versatilidade. Eu naõ sou nem de longe fã do nirvana mais a música "come as you are" é totalmente especial para mim, e olha que o grunge é o gênero que menos adimiro no cenário do rock.
Perdir o link para a postagem do Riverside, e estou meio perdido nos capítulos do pântano. deixa o link.
Graaaaaaaaande LionMan!
Não torço o nariz pro Nrvana, não; só não acho que eles eram essa Coca Cola toda que a crítica costuma achar. E o PJ continua até hoje na ativa, sempre fazendo boas músicas e exelentes shows.
Vou passar lá no seu blog e deixar o link pro Riverside, podexá.
Abraço.
ML
Postar um comentário