Caríssimos amigos, amigas e freqüentadores anônimos em geral, por conta das últimas postagens, não pensem vocês que abandonei o rock progressivo – na-na-ni-na-não... rsrs Na verdade, estou preparando uma boa ‘enxurrada prog’, que começa hoje, com este post mais do que especial, disponibilizando pra vocês a discografia mais do que completa de uma das minhas bandas preferidas de todos os tempos: Camel.
Eu sei que nem é muito difícil de se achar os discos do Camel entre tantos ótimos blogs, porém como eu tenho uma boa quantidade de CDs originais, ripei-os no meu costumeiro padrão VBR 224/320kb e incluí os encartes completos. Decerto que não tenho todos os discos, então todos os outros que estou disponibilizando aqui são aqueles com o rip de melhor qualidade que encontrei em outros blogs como, por exemplo, o Sakalli, tendo incluído as capas e o que consegui achar dos encartes. Além de tudo, posso estar enganado, mas acho que nunca encontrei todos esses juntos num mesmo blog; só para ter uma idéia melhor, são, ao todo, 29 discos – 14 de estúdio, 10 ‘ao vivo’, 4 bootlegs e uma coletânea.
Vamos a um pouco da história da banda. Em 1969, Andrew Latimer (guitarras, flauta e vocais), Doug Ferguson (baixo e vocais) e Andy Ward (bateria e percussões) formavam o The Brew, que fazia um som que misturava blues, jazz e rock; eles costumavam se apresentar ao vivo e, a partir dessas apresentações, o som da banda foi evoluindo e ganhando características muito próprias, mas ainda estava faltando algo; o que logo ficou evidente para eles era que com a adição de teclados a banda ficaria do jeito que eles mais gostariam. Em 1971 eles conheceram o tecladista Peter Bardens – que já tinha uma boa carreira (tocou com Rod Stewart, Van Morrison, Mick Fleetwood, entre outros) e dois discos próprios lançados (‘The Answer’ e ‘Write My Name In The Dust’).
Eles logo tiveram a oportunidade de fazer um show juntos, tocando basicamente o material de Bardens. Nesse show, o entrosamento do que era o Brew somado à experiência e musicalidade de Bardens resultou numa química perfeita; logo depois disso nasceu o Camel.
O primeiro disco, auto-intitulado, veio em 1973 e, a partir daí, com esta formação ‘clássica’, veio uma seqüência de obras-primas do rock progressivo (‘Camel’, ‘Mirage’, ‘The Snow Goose’ e ‘Moonmadness’); todos são daquele tipo ‘essenciais em qualquer coleção’ e nem digo só de rock progressivo.
Doug Ferguson deixou a banda em 1977 e a partir de então muitas mudanças se sucederam, não só quanto aos músicos, mas também quanto à direção musical, numa tentativa de expandir horizontes, integrando influências jazzísticas (no disco ‘Rain Dances’) e pop/rock (principalmente do ‘Breathless’ até ‘Stationary Traveller’), com resultados variados. No meu modo de ver, ‘Breathless’, por exemplo, é um disco fraco, com muitas músicas tendendo a um lado mais comercial, mas tem umas das melhores músicas da banda (‘Echoes’); talvez houvesse alguma pressão da gravadora para que eles ‘fabricassem’ algum hit, pois a partir de ‘Rain Dances’ todos os discos têm mesmo uma música ou outra com essa direção, inclusive o mais progressivo de toda essa leva, o conceitual ‘Nude’ (e que talvez seja o disco musicalmente mais variado do Camel).
Pouco a pouco os membros originais foram deixando a banda nas mãos de Andrew Latimer, tanto que ‘The Single Factor’, de 1982, é praticamente um disco solo de Latimer, com vários músicos contratados, tendo a participação de alguns músicps que já vinham tocando com ele e, também, contando com a colaboração de Peter Bardens e Anthony Phillips em algumas faixas. ‘Stationary Traveller’, de 1984, traz uma mistura mais homogênea entre faixas mais comerciais e instrumentais, dentre essas últimas a que dá nome ao disco (excelente) e ‘Pressure Points’ (também excelente), que acabou batizando a turnê desse disco, que, por muito tempo, foi a última do Camel, já que em 1985 Latimer ‘declarou’ um recesso para a banda, que só voltaria em 1991 com o disco ‘Dust And Dreams’, um disco conceitual, inspirado no livro ‘As Vinhas da Ira’, de John Steinbeck.
‘A Nod And A Wink’, de 2002, é, até agora, o último disco lançado pelo Camel e foi dedicado a Peter Bardens, que faleceu devido a um câncer pulmonar em janeiro daquele ano. A turnê desse último disco foi anunciada como uma despedida dos palcos, mesmo que Latimer tenha continuado a trabalhar, privativamente, em versões acústicas para algumas canções do Camel e, também, a partir de 2003, em um novo projeto com Doug Ferguson e Andy Ward. Infelizmente os projetos foram abortados ou adiados em 2006, devido a sérios problemas de saúde de Latimer, mas, mesmo assim, em 2007, Susan Hoover (sua esposa e letrista do Camel há vários anos) declarou que um novo álbum de inéditas era pretendido, assim como uma subseqüente mini-turnê. Agora só nos resta fazer pensamento positivo para que o simpático Andrew Latimer retome sua boa saúde e nos brinde com mais um excelente álbum – que, se seguir a linha evolutiva desde ‘Dust And Dreams’ (e se realmente contar com a presença de Doug Ferguson e Andy Ward) tem tudo para ser mais um clássico na discografia dessa maravilhosa banda que é um dos maiores pilares do rock progressivo mundial.
Links (6,21kb) – Sharebee
Eu sei que nem é muito difícil de se achar os discos do Camel entre tantos ótimos blogs, porém como eu tenho uma boa quantidade de CDs originais, ripei-os no meu costumeiro padrão VBR 224/320kb e incluí os encartes completos. Decerto que não tenho todos os discos, então todos os outros que estou disponibilizando aqui são aqueles com o rip de melhor qualidade que encontrei em outros blogs como, por exemplo, o Sakalli, tendo incluído as capas e o que consegui achar dos encartes. Além de tudo, posso estar enganado, mas acho que nunca encontrei todos esses juntos num mesmo blog; só para ter uma idéia melhor, são, ao todo, 29 discos – 14 de estúdio, 10 ‘ao vivo’, 4 bootlegs e uma coletânea.
Vamos a um pouco da história da banda. Em 1969, Andrew Latimer (guitarras, flauta e vocais), Doug Ferguson (baixo e vocais) e Andy Ward (bateria e percussões) formavam o The Brew, que fazia um som que misturava blues, jazz e rock; eles costumavam se apresentar ao vivo e, a partir dessas apresentações, o som da banda foi evoluindo e ganhando características muito próprias, mas ainda estava faltando algo; o que logo ficou evidente para eles era que com a adição de teclados a banda ficaria do jeito que eles mais gostariam. Em 1971 eles conheceram o tecladista Peter Bardens – que já tinha uma boa carreira (tocou com Rod Stewart, Van Morrison, Mick Fleetwood, entre outros) e dois discos próprios lançados (‘The Answer’ e ‘Write My Name In The Dust’).
Eles logo tiveram a oportunidade de fazer um show juntos, tocando basicamente o material de Bardens. Nesse show, o entrosamento do que era o Brew somado à experiência e musicalidade de Bardens resultou numa química perfeita; logo depois disso nasceu o Camel.
O primeiro disco, auto-intitulado, veio em 1973 e, a partir daí, com esta formação ‘clássica’, veio uma seqüência de obras-primas do rock progressivo (‘Camel’, ‘Mirage’, ‘The Snow Goose’ e ‘Moonmadness’); todos são daquele tipo ‘essenciais em qualquer coleção’ e nem digo só de rock progressivo.
Doug Ferguson deixou a banda em 1977 e a partir de então muitas mudanças se sucederam, não só quanto aos músicos, mas também quanto à direção musical, numa tentativa de expandir horizontes, integrando influências jazzísticas (no disco ‘Rain Dances’) e pop/rock (principalmente do ‘Breathless’ até ‘Stationary Traveller’), com resultados variados. No meu modo de ver, ‘Breathless’, por exemplo, é um disco fraco, com muitas músicas tendendo a um lado mais comercial, mas tem umas das melhores músicas da banda (‘Echoes’); talvez houvesse alguma pressão da gravadora para que eles ‘fabricassem’ algum hit, pois a partir de ‘Rain Dances’ todos os discos têm mesmo uma música ou outra com essa direção, inclusive o mais progressivo de toda essa leva, o conceitual ‘Nude’ (e que talvez seja o disco musicalmente mais variado do Camel).
Pouco a pouco os membros originais foram deixando a banda nas mãos de Andrew Latimer, tanto que ‘The Single Factor’, de 1982, é praticamente um disco solo de Latimer, com vários músicos contratados, tendo a participação de alguns músicps que já vinham tocando com ele e, também, contando com a colaboração de Peter Bardens e Anthony Phillips em algumas faixas. ‘Stationary Traveller’, de 1984, traz uma mistura mais homogênea entre faixas mais comerciais e instrumentais, dentre essas últimas a que dá nome ao disco (excelente) e ‘Pressure Points’ (também excelente), que acabou batizando a turnê desse disco, que, por muito tempo, foi a última do Camel, já que em 1985 Latimer ‘declarou’ um recesso para a banda, que só voltaria em 1991 com o disco ‘Dust And Dreams’, um disco conceitual, inspirado no livro ‘As Vinhas da Ira’, de John Steinbeck.
‘A Nod And A Wink’, de 2002, é, até agora, o último disco lançado pelo Camel e foi dedicado a Peter Bardens, que faleceu devido a um câncer pulmonar em janeiro daquele ano. A turnê desse último disco foi anunciada como uma despedida dos palcos, mesmo que Latimer tenha continuado a trabalhar, privativamente, em versões acústicas para algumas canções do Camel e, também, a partir de 2003, em um novo projeto com Doug Ferguson e Andy Ward. Infelizmente os projetos foram abortados ou adiados em 2006, devido a sérios problemas de saúde de Latimer, mas, mesmo assim, em 2007, Susan Hoover (sua esposa e letrista do Camel há vários anos) declarou que um novo álbum de inéditas era pretendido, assim como uma subseqüente mini-turnê. Agora só nos resta fazer pensamento positivo para que o simpático Andrew Latimer retome sua boa saúde e nos brinde com mais um excelente álbum – que, se seguir a linha evolutiva desde ‘Dust And Dreams’ (e se realmente contar com a presença de Doug Ferguson e Andy Ward) tem tudo para ser mais um clássico na discografia dessa maravilhosa banda que é um dos maiores pilares do rock progressivo mundial.
Links (6,21kb) – Sharebee
26 comentários:
Grande AmigoProg Mady!
Este Post é tão especial que elucida cada vez mais o grande valor do seu trabalho.
Tenho andado com pouco tempo e meio desanimado em virtude problemas afetivos..Graças aos progs que procuro ouvir estou segurando a barra.
Adorei este post.
Abraços.
JF
Faaaaaaaaaaaaaaaala Maddy Lee (já vi isso em algum lugar...)_
Cara, aproveitei a dica que vc deixou em algum comentário e já tô termiando de baixar todos, exceto os boots.
Como ia baixar mesmo, resolvi seguir um "tendência" do Morcegçao e renovei o estoque, eu tinha 5 discos deles mas aproveitei pra pegar novinhos!!
Enquanto eu baixava eu estava ouvindo o Mirage e o The Snow Goose, é justamente esse tipo de som que eu procurava quando pedi as dicas...
abrazz
...você também é foda em, já tendo eu a discografia de Camel, agora vem vc com a qualidade costumeira do pantâno,vou baixar tudo de novo, valeu irmão.
ns
Graaaaaaaaaaaaande JF! Presença ilustre!
Agradeço pela gentileza; demorei tanto a postar um prog que não pderia fazer or menos, né, não? rsrs
Espero que você resolva logo seus problemas afetivos - não sei bem o que aconteceu, mas lembre-se das palavras do filósofo: a cura para uma paixão platônica é uma trpada homérica!! rsrsrs boa sorte!
Faaaaaaaaaaaaala, Guzzzzzzzz!!
Em sua homenagem vou fazer uma coisa que não costumo fazer aqui, que é 'rankear' os discos de uma banda - aí vai, na minha ordem de preferência (que pode coincidir com a de muitos ou não):
The Snow Goose
Mirage / Moonmadness
Camel (1973)
Nude / A Nod And A Wink
Rajaz
Rain Dances / I Can See Your House From Here / Harbour Of Tears
Sationary Traveller / Dust And Dreams
Breathless
The Single Factor
Dos ao vivo eu destaco: A Live Record, Never Let Go e Coming Of Age.
Agora, se você ficar viciado, não deixe de lado esses bootlegs, porque todos têm um ótimo som e realmente valem a pena (eu que notoriamente não curto muito discos ao vivo e muito menos bootlegs, me amarrei nesses todos).
Graaaaaaaaaaande Noslen Apoen!
Meu amigo, chegou a hora de renovar o estoque! Aproveite que tá baratinho... rsrsrsrsrsrsrs
Abrazz (já vi isso em algum lugar... rsrsrsrsrs)
Valeu, galera!
ML
marcello,
excelente post.
até que enfim consegui fechar minha discografia do CAMELO. faltava o MOONMADNESS (que eu só tinha em LP)
muito obrigado!
salvou meu fim-de-semana.
Graaaaaande banda, irmãoSinho!!!!
Sempre belos temas costurados por excelentes arranjos e tendo na liderança um dos melhores guitarristas do gênero. A limpeza dos seus fraseados e arpejos ao violão são marca registrada da banda.
Obrigatório a qualquer cdteca.
[]ões
Amore mio, vc vai delirar c/ a velocidade da conexão aqui!
Aproveitei p/ baixar alguns desses discos do Camel d acordo c/ esse seu ranking. Gostei mais das instrumentais pq o cantor tem uma voz bem enjoadinha e chorosa mas o guitarrista toca bonito a beça. Adorei a música Fox Hill q parece Marillion e uma outra q tem um barulho de refrigerante no final.
Só assim pra matar a saudade...
bjsssss!
Desculpem-me rapazes, mas essa dama vem primeiro... rsrsrs
'morzim 'morzão, o tédio aí deve estar brabo pra você se decidir a baixar os discos do Camel... rsrsrsrsrsrsrsrsrs Ainda bem que pelo menos gostou de algumas músicas - o Snow Goose eu sei que você já gosta (por pura osmose e insistência, é claro! rsrsrs).
Lóviú, beibe!
Agora, os marmanjos...
Faaaaaaaaala, ZM! Seja bem vindo!
É muito bom saber que salvei seu fim de semana - assim me livro da boa ação diária... rsrsrsrsrs
Aproveite pra baixar esses bootlegs, que são realmente muito bons.
Graaaaaaaaaaande sapo marijuanico!
PoiZé, a guitarra do Latimer acabou se tornando a marca do Camel, mas eu dou um enorme valor ao Peter Bardens e ao Andy Ward (um dos melhores bateras de todo o prog). Se você ainda não tem os últimos discos (principalmente Rajaz e A Nod And A Wink) pode vir a ter ótimas surpresas.
Abraços pros caras e zen mil beijos pra minha gata!
Valeu!
ML
Valeu pelo ranking Maddy, vou dar uma conferida nessa ordem.
Mas como você disse que é fora do seu costume fazer isso, me fez lembrar de um amigo que tocava comigo, ele dizia que o melhor disco dos Beatles era aquele que estivesse tocando.
aaaaaaaaaaaaaabrazz
Salve Maddy,
Parece que você adivinhou. Essa semana cheguei a pensar porque essa banda ainda não havia sido homenageada no Pântano. Talvez porque Camelos não sejam bem próprios desse lugar úmido. hehe.
De qualquer forma, nunca é tarde.
Tenho quase tudo deles, mas vou conferir assim mesmo. Excelente banda, com um dos guitarristas mais criativos do prog, além de ser um ótimo flautista.
Abç Lelo
Faaaaaaaaaaaaala, Guzzz AnoLuzzzzz!
KKKKKKKK Essa do seu amigo é ótima! O mesmo se pode dizer do Zepp, Rush, Pink Floyd...
Graaaaaaaaaaaande Lelo!
Meu camarada, na verdade, só aos 46 do segundo tempo eu decidi postar essa discog, simplesmente porque nem é muito difícil encontrar os discos do Camel em vários ótimos blogs; o mesmo vale pra Rush, Pink Floyd, Genesis, etc. O que finalmente me ajudou a decidir foi, por incrível que pareça, eu ter me empolgado com os bootlegs que eu disponibilizei, principalmente o 'BBC TV - Sight And Sound In Concert', que traz uma ótima interpretação do disco Nude.
Uma coisa que acho insólito sobre o Camel (até ia escrever isso no texto) é que apesar de Latimer, Bardens e Ward se destacarem como excelentes músicos, foi com a saída do Ferguson que a banda que a banda começou a 'desandar' - isso dá no que pensar, né, não?
Abraços!
Valeu!
ML
Grande Maddy.
Grande Post. Tenho tudo (terei mesmo?? Não, não tenho! Já tenho é trabalho para esta noite).
Camel foi um dos primeiros grupos a iniciar-me no Prog Rock, se não o primeiro e ainda hoje, ao fim de tantos anos (o primeiro deles a ser "digerido" foi o The Snow Goose), sempre que os oiço volto aos meus 20 aninhos.
Obrigado por mais esta prenda (vou pesquisar mais no site, pois tenho estado fora).
Abraços
José Miranda
Grande MADDY,cara mais uma vez n~deu.
Uma pena pois era a grande chance de conhece-lo pessoalmente,n~gosto de despedidas ,mas vc vai ficar sempre do lado esquerdo do peito ,q tal um até breve rsrsrsr.
ABRAÇOS AYRESRIO.
PS :CONSEGUI 2 CDS SOLO DO CURT SMITH E 1 E UNICO ACREDITO EU DO ROLAND ORZABAL,CASO QUEIRA E SE DER TEMPO AINDA É SO AVISAR.
Graaaaaaaaaaaande Miranda!
Acredito que o Camel é presença certa em toda coleção de quem gosta de progressivo. A primeira vez que escutei algo deles foi por volta de 74, 75 e eu era ainda moleque, ainda me sinto o mesmo moleque quando escuto Mirage ou Snow Goose; esse foi o mesmo sentimento de quando escutei A Nod And A Wink, que é de 2002, pela primeira vez - é incrível o que certas (pouquíssimas!) bandas conseguem fazer com gente, não é mesmo?
Faaaaaaaaaaaaaaaaaaala, Ayres!
PoiZé, meu camarada, conforme você pode ver na coluna anti-social do G&B, o encontro teve muito mais ausências do que presenças; pelo menos nos divertimos à vera! rsrsrs Se houver uma próxima oportunidade, será somente daqui uns dois anos, então nem vou ficar pensando nisso.
Pô, manda os links desses aí que me interessam muuuuuucho!
Abraços!
Valeu!
ML
caraaaaaaaaaaaaaaaaaalhooooooo!!!!!!!!! eu amo camel!!!!!!!!!
je eu ja tenho todos mas nem sabia q eles tinham esses aovivo todos. acho aquele pressure points uma merda mas o a live record é lindo. vou pegar tudo ate os butilegui.
obrigadona lindao!
bejo
alice
Valeu meu amigo,vou ver se te mando até 4feira.
Abração AYRESRIO.
Aliiiiiiiiceeeeeeeee!!!!
Eu sei que você é louca pelo Camel e guarda o autógrafo da banda como um verdadeiro tesouro, emoldurado num quadro em cima da sua cama... rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Manda ver nos ao vivo, depois me diz o que achou, OK?
Graaaaaaaaaande Ayres!
Não tem pressa! Eu só viajo na semana que vem; meu e-mail será sempre o mesmo e não vou fechar o Pântano. Se você baixou de algum blog, me manda os links; se você conseguiu os CDs, então faz um rip bem bacana, plííííísss!!
Abraço pro brenfeiro furão e beijaços pra louca de plantão!
Valeu!
ML
Salve Maddy,
Para complementar, há um outro trabalho deles, de 1973, chamado Under Age, que pode ser puxado do
flyinghardland, no link http://www.badongo.com/file/4356910. Não pude testá-lo porque daqui onde estou, esse link é bloqueado. Caso alguem se interesse, posso subir. Não me recordo se é muito bom ou se é somente ótimo, mas é Camel. hehee.
Dos seus "ao vivo", eu destacaria o "Paris Collection" que tem, NMHO, os 2 melhores solos acústicos de Ice e Fingertips que eu já ouvi. E olha que o Camel vive passeando na areia lá de casa.
Caso interesse aos Camelófilos de plantão, tenho mais alguma coisa por aqui além desse superpost que você pantanosamente nos oferece: Live in São Paulo, Live at Nearfest, um Master Series (uma coletânea), a retrospectiva Echoes (12 músicas) e o Under Age citado acima, que não é ao vivo. Não me recordo da qualidade de nenhum deles, mas são no mínimo 128kb.
No mais, só agradecer pelo supertrabalho que o pantaneiro-mor nos oferece.
Abç Lelo
Faaaaaaaaaala, Lelo!
Alguns esclarecimentos:
Esse Camel do disco 'Under Age' é outra banda; homônimo, contemporâneo e também britânico, porém mais voltado ao rock psicodélico.
Confira no Prog Archives
http://www.progarchives.com/artist.asp?id=2511
Eu tenho esse ao vivo em São Paulo, mas achei o som bem ruim e não quis postar aqui (além disso, eu copiei esse disco de um amigo há bastante tempo e está em 128k, sem capas, etc); o Rajaz Tour que disponibilizei, se não me engano, tem o mesmo repertório.
A coletânea chamada Master Series é a mesma que disponibilizei, que também tem esse outro nome (25th Anniversary Collection) - o nome Master Series vem de uma série do tipo daquela Millenium que temos com os artistas brasileiros.
A coletânea Echoes não traz nenhuma novidade além das músicas encontradas em toda a discografia.
O Live At NEARFest que eu tenho está com defeito em 2 ou 3 músicas, e como não achei outro pra disponibilizar aqui, acabou ficando de fora - esse, se você quiser e puder subir um link, ficarei mais do que agradecido.
Além desses eu tenho um outro pirata, ao vivo no Japão, mas a qualidade do som é meio fraca e, o pior de tudo, está num arquivo único, sem separação das faixas (e não tive paciência pra fazer os devidos cortes... rsrsrsrs).
Agora, me desculpe a çantha ynghinorahmsçia, mas o que é essa sigla NMHO que você escreveu ai? rsrs Seria 'Na Minha Humilde Opinião'?!?! rsrsrsrs
Ah! Esse outro Camel também é bem legal, só lançou esse disco, e é fácil de encontrar... peraí... taí um link tirado do ProgInBlog
http://www.4shared.com/file/82277426/abe3a220/Camel_-_Under_Age.html
Serviço completo, hora de fazer fumaça... rsrsrsrsrsrssrs
Valeu, meu amigo, aquele abraço!
ML
Ainda bem que você esclareceu as coisas. Quase que eu começo a subir coisas em duplicata.
O Nearfest que tenho deles tem a seguinte set list:
109. [Camel - 2003 - Live At Nearfest] - [CD1]
Lady Fantasy.mp3
Unevensong.mp3
Hymn to Her.mp3
Echoes.mp3
Stationary Traveller.mp3
Drafted.mp3
Rhayader-Rhayader Goes to Town.mp3
Lunar Sea.mp3
118. [Camel - 2003 - Live At Nearfest] - [CD2]
Another Night.mp3
Ice.mp3
Spirit of the Water.mp3
Fox Hill.mp3
Slow Yourself Down.mp3
Mother Road.mp3
For Today.mp3
Aplausses.mp3
Never Let Go.mp3
Se servir para alguem, é só dar um sinal de fumaça.
Abç Lelo
Graaaaaaaaaande Lelo!
Tá vendo o sinal de fumaça? Então peraí que vou fazer mais!! rsrsrsrsrs
Valeu, meu amigo.
Aquele abraço!
ML
Este post está excelente!
Sabe mesmo à fumaça Camel,rsrsrs!
Obrigadao!
Faaaaaaaaaaala, Rocha!
É, mas eu fumo Marlboro... rsrsrsrsrsrsrs
Na verdade, estou pensando em seguir uma nova filosofia: café e cigarro, só feito na hora... rsrsrsrsrsrsrsrs
Grande abraço!
ML
Graaaaaaaaaaande Dagon!
Meu amigo, comece com o Mirage, é só o que tenho a dizer... rsrssrs
Abração!
ML
.... eae "Seu" Marcello blz???
estava eu aki meio de bobeira e dai resolvi dar um mergulho aqui no Pântano pra recarregar um pouco..rsrsrs !!!!
dai achei mais este tesouro, só que os link´s só me retornam "not found"...!!!!
...por acaso tem como recuperar ???
... opa ia me esquecendo de parabenizar a montagem do material: como sempre de PRIMEIRISSIMA....!!!!
OBS: eu sei que o trampo é grannnnnnde, e eu só pergunto por extreeeeema "necessidade" mesmo...!!!! (e um pouco de falta de tempo de ficar pescando na rede)
ABS !!!!! (agora vou dar um pulo no Plano Z...rsrsrsrs!!!)
Caro Blanco,
no momento estou sem tempo para cuidar do blog, mas pretendo, futuramente, re-upar todos os links que estão expirados, ou seja, tudo o que já foi disponibilizado.
Temos que ter paciência...
Valeu!
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